Utilizado de
maneira saudável, o feedback é a maneira mais barata de manter os
profissionais alinhados às diretrizes corporativas.
Por Euclides Junior
Sejamos
sinceros, quando somos convidados ou convocados para um encontro de feedback,
o que nos vem à mente? Qual é a primeira sensação que nos envolve? Serei ainda
mais direto: como seria o seu fim de semana se, na sexta-feira, no fim do dia,
seu gestor lhe dissesse: “Fulano, por favor, chegue mais cedo na segunda-feira,
pois nós teremos uma reunião de feedback”?
Certamente esse momento ficaria em sua cabeça durante todo o merecido descanso e, em alguns casos não tão raros, selaria a completa destruição do fim de semana. Mas por que, normalmente, toda esta tensão é criada quando se fala em feedback? Isso, infelizmente, ainda ocorre justamente porque o que deveria ser um momento de alinhamento entre líderes e liderados a fim de efetuarem correções direcionadas de rotas, visando ao desenvolvimento do profissional receptor desse feedback e, consequentemente, da equipe para o alcance dos resultados esperados, é visto como um momento de bronca, de exposição pública, punição, vexame...
E como resolver essa questão?
O principal aspecto do feedback, exaustivamente abordado por nós da Leme Consultoria, é que ele não deve ser encarado apenas como um recurso, mas como uma cultura. Isso mesmo, feedback é uma cultura e deve ser vivenciado amplamente no dia a dia das corporações públicas ou privadas. Ao contrário do que muitos profissionais acreditam, não devemos ter apenas esse momento com nossos colaboradores, de uma maneira formal, após o término de um ciclo avaliativo. Esse é o maior erro que gestores podem cometer, pois o feedback deve ser usado em tempo real, já que é a maneira mais barata de manter profissionais alinhados às diretrizes corporativas.E para que o feedback aconteça de maneira saudável, aqui vão algumas dicas:
Certamente esse momento ficaria em sua cabeça durante todo o merecido descanso e, em alguns casos não tão raros, selaria a completa destruição do fim de semana. Mas por que, normalmente, toda esta tensão é criada quando se fala em feedback? Isso, infelizmente, ainda ocorre justamente porque o que deveria ser um momento de alinhamento entre líderes e liderados a fim de efetuarem correções direcionadas de rotas, visando ao desenvolvimento do profissional receptor desse feedback e, consequentemente, da equipe para o alcance dos resultados esperados, é visto como um momento de bronca, de exposição pública, punição, vexame...
E como resolver essa questão?
O principal aspecto do feedback, exaustivamente abordado por nós da Leme Consultoria, é que ele não deve ser encarado apenas como um recurso, mas como uma cultura. Isso mesmo, feedback é uma cultura e deve ser vivenciado amplamente no dia a dia das corporações públicas ou privadas. Ao contrário do que muitos profissionais acreditam, não devemos ter apenas esse momento com nossos colaboradores, de uma maneira formal, após o término de um ciclo avaliativo. Esse é o maior erro que gestores podem cometer, pois o feedback deve ser usado em tempo real, já que é a maneira mais barata de manter profissionais alinhados às diretrizes corporativas.E para que o feedback aconteça de maneira saudável, aqui vão algumas dicas:
1.
Lembre-se: o feedback não deve ser dado apenas após um ciclo
de avaliação promovido por sua empresa. Feedback é uma cultura, devendo, portanto, ser
utilizado no dia a dia.
2.
Prepare-se. O momento do feedback exige análise prévia e contextualizada
dos fatos, a fim de evitar distorções no discurso e garantir o entendimento da
mensagem a ser transmitida.
3.
Investigue os fatos a fundo. Para isso, utilize a técnica do “por
que do porquê”.
4.
Deixe o receptor do feedback apresentar sua versão dos fatos e, em
seguida, peça sugestões para a reversão do cenário diagnosticado.
5.
Empenhe tudo o que for acordado de maneira formal, por meio de um
Plano de Ação.
6.
Acompanhe de perto as ações acordadas.
Com
essas dicas breves, certamente você, gestor, terá condições de conduzir feedbacks junto aos seus liderados. Boa sorte!
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