Bolsa de Valores

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Amsterda AEX -0.02%All Ordinary Index 0.17%AMEX 0.84%DAX 0.23%FTSE 100 0.15%IBEX35 0.23%Kospi Composite -0.66%MERVAL 0.00%NASDAQ 0.36%NIKKEI -1.02%Paris CAC 40 -0.03%PSI20 -0.88%Shanghai SE -0.66%Dow Jones Ind Avg 0.37%
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Rolls-Royce e Universidade de Manchester trazem ao Brasil mestrado em gerenciamento de projetos

A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, presente no Brasil há 54 anos, e a Universidade de Manchester realizam no dia 26 de novembro, no Brazilian British Centre, em São Paulo, uma Master Class para apresentar o Programa de Desenvolvimento Profissional em Gerenciamento de Projetos (PMPDP, na sigla em inglês). O curso, desenvolvido pelo Grupo e universidade britânicos, tem como objetivo qualificar profissionais que atuam diretamente na gestão de pessoas e de projetos complexos.

Para a aula inaugural, serão convidados executivos de grandes empresas britânicas que atuam no país, selecionadas pela Rolls-Royce com o apoio do Consulado Britânico. A Master Class marca o início do PMPDP no Brasil, cuja realização está prevista para 2014. A aula será ministrada pelo renomado professor Andrew Gale, diretor de Gerenciamento de Projeto da Escola de Engenharia Mecânica, Aeroespacial e Civil, da Universidade de Manchester. Desde 1990 à frente do curso, Gale já gerenciou mais de duas mil pesquisas focadas na aplicação do programa em setores como engenharia, infraestrutura, construção e aeroespacial, abrangendo projeto, fabricação, construção e serviços.

“Grandes empresas estão intensificando os investimentos no Brasil e esta é uma excelente oportunidade para contribuir com um programa único e de alto-nível. O PMPDP pretende mitigar a falta de habilidades exigidas dentro de mercados competitivos e promissores como o Brasil. O programa é muito bem avaliado em todos os países onde atua”, afirma Gale.

O evento terá ainda a participação do professor Mike Brown, criador do PMPDP e ex-diretor do Programa de Gerenciamento dentro da Rolls-Royce, além da presença do professor Andy Gibson, atual diretor da Escola de Engenharia Mecânica, Aeroespacial e Civil da Universidade de Manchester.

O PMPDP é um mestrado em Gerenciamento de Projetos que visa unir indústria e academia com foco no aprendizado de alto nível, com aplicação na prática industrial. Criado há mais de dez anos, já formou mais de 500 executivos de diversas empresas. Atualmente, o programa tem atuação no Reino Unido, nos Estados Unidos e em Cingapura.

O público-alvo é formado por profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e gestão de recursos humanos e gerentes que buscam adquirir formação em gerenciamento de projetos. Ao final do programa, espera-se que eles estejam preparados para lidar facilmente com os novos desafios da gestão de projetos dinâmicos, complexos e de risco.

O diretor de Comunicação Corporativa, Responsabilidade Social e Relações Acadêmicas da Rolls-Royce para a América do Sul, Rodrigo Barbosa, vê o programa como uma oportunidade para o Grupo se aproximar ainda mais de parceiros, fornecedores e stakeholders, além do universo acadêmico nacional.

“Quanto mais profissionais altamente qualificados em gestão de projetos tivermos no País, mais fáceis e eficazes serão as futuras negociações e parcerias. Além disso, iremos apoiar um desenvolvimento e crescimento sustentável, o que é uma das nossas principais missões na região. Acreditamos que o PMPDP trará bons frutos, além de promover esse rico intercâmbio de experiências entre Brasil e Reino Unido”, conclui o executivo.

No ano passado, Gale e Barbosa iniciaram uma série de visitas a alguns dos mais prestigiados institutos de pesquisa e universidades brasileiras a fim de apresentar o programa e reforçar os laços do Grupo britânico e da Universidade de Manchester com o País.


Para informações sobre como se inscrever na Master Class, entre em contato com camila.lopes@webershandwick.com.

Redação TN/ Ascom Rolls Royce - 13/11/2013

Brasil deve se tornar importante exportador de petróleo após 2015

O Brasil deve se tornar um exportador líquido de petróleo e ficar entre os 10 maiores produtores da commodity a partir de 2015 se conseguir superar os obstáculos para desenvolver suas gigantes reservas de petróleo marítimo, disse nesta terça-feira a agência que propõe políticas energéticas para potências ocidentais.

Em seu relatório Perspectivas Energéticas Mundiais 2013, a Agência Internacional de Energia (AIE), com sede em Paris, disse que o Brasil pode desempenhar um importante papel no atendimento da demanda global de energia nas próximas décadas, embora isto dependa da capacidade do País em desenvolver suas reservas.

"O Brasil terá um papel central no atendimento à demanda global de petróleo até 2035, representando um terço do crescimento líquido da oferta global", disse o relatório.

"Tal aumento da oferta depende fortemente dos desenvolvimentos em águas profundas, altamente complexos e que necessitam de muito investimento, onde o Brasil tem como objetivo consolidar sua posição como líder mundial", acrescentou.

O Brasil, maior economia da América Latina, fez várias descobertas em águas profundas desde 2007. O maior é a reserva de Libra, que conta com entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo recuperável, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e uma empresa de certificação de reservas sediada em Dallas, nos EUA.

Caso a previsão se mantenha, Libra pode quase que dobrar as reservas de petróleo do Brasil ou fornecer petróleo suficiente para atender à demanda mundial de petróleo por até 19 semanas. No mês passado, no entanto, a licitação para venda dos direitos de desenvolver Libra, que visava lançar o Brasil como uma potência petrolífera, destacou os desafios que o setor enfrenta.

A venda atraiu uma fração dos interessados que eram esperados, em meio a preocupações das grandes petrolíferas de que as normas de desenvolvimento ofereciam poucas oportunidades de lucros e davam um papel grande demais ao governo e à estatal Petrobras.

Um grupo liderado pela Petrobras, que inclui a francesa Total e a anglo-holandesa Royal Dutch Shell, além das chinesas CNOOC e China National Petroleum Corp (CNPC) ganhou os direitos para desenvolver Libra.

Embora o plano energético do Brasil tenha como objetivo impulsionar a economia do país, o leilão ocorreu em meio a confrontos entre as forças brasileiras de segurança e centenas de manifestantes que se opunham à venda dos recursos naturais a empresas estrangeiras.

A AIE disse que o sucesso do Brasil depende da manutenção dos altos níveis de investimentos em energia.

"O fardo mais pesado recai sobre a Petrobras, maior operadora em águas profundas do mundo, enfatizando sua capacidade de implementar eficazmente os recursos através de um amplo e variado programa de investimento", acrescentou.


A AIE prevê que o Brasil será o sexto maior produtor de petróleo em 2035. Sobre biocombustíveis, a entidade estimou que as exportações líquidas do país crescerão e representarão cerca de 40 por cento do comércio mundial de biocombustíveis durante esse período.


Redação TN, com agências - 13/11/2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

A história da ex-faxineira que hoje comanda uma empresa com 1,7 mil funcionários

Zica Assis desenvolveu uma fórmula para tratar cabelos crespos e volumosos
Heloisa Helena de Assis, a Zica, começou a trabalhar com 9 anos como babá. Foi faxineira e empregada doméstica, mas nunca desistiu do seu sonho: desenvolver um produto para tratar seu cabelo, crespo e muito volumoso. Depois de dez anos de pesquisa, ela chegou a uma formulação e criou o Instituto Beleza Natural, rede especializada em cabelos crespos e ondulados com 13 salões e 1,7 mil funcionários.
A empresa surgiu de uma necessidade pessoal de Zica. "Eu tinha um cabelo muito crespo, muito volumoso e não entrava pente. E quando eu comecei a trabalhar, as pessoas associavam isso a desleixo", contou. De família humilde, Zica começou a trabalhar cedo. "Meu pai era biscateiro (fazia bicos), minha mãe era lavadeira e eu tinha 13 irmãos. Comecei como babá e não parei mais", lembrou.
Com 21 anos, a empresária resolveu pesquisar o próprio cabelo para entender porque ele era tão volumoso. Foi fazer um curso de cabeleireira na comunidade do Catrambi, na zona norte do Rio de Janeiro. "Eu me encontrei como cabeleireira, mas não encontrei o resultado que queria pro meu cabelo. Mesmo assim não desisti e fui em busca do meu sonho", disse.
Como no curso sempre aparecia alguém para oferecer produtos para alisamento, Zica conseguiu matérias-primas para desenvolver seu produto em casa, na bacia e com colher de pau. "Consegui desenvolver uma formulação que deu jeito no meu cabelo. A fórmula é segredo de estado", destacou.
Mas até chegar na formulação ideal, Zica fez muitos testes no próprio cabelo e perdeu muitos fios. Até o irmão ajudou na fase de pesquisa. "Minha família é muito numerosa e era lei os mais novos obedecerem os mais velhos. O que eu fiz: peguei um irmão para ser cobaia do produto. Como ele era pequeno, obedecia", contou.
Ao descobrir a fórmula do produto relaxante, Zica trabalhava como empregada doméstica e conversou com algumas patroas e com o irmão, que aconselharam a procurar um químico para registrar a formulação. Para colocar o produto em ação, Zica resolveu montar um salão. "Mas como abrir um salão se eu ainda era empregada doméstica com 33 anos? Não tinha um dinheiro no bolso", contou.
A ajuda veio do marido Jair Conde, que vendeu o único bem da família, um Fusca, e do irmão Rogério Assis e da amiga Leila Velez, que investiram R$ 4,5 mil na abertura do negócio. "Com três meses, a fila se formava às 5h da manhã com o salão abrindo às 8h", disse. Hoje, Zica comanda o instituto com salões no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. O negócio ainda inclui um centro de desenvolvimento técnico e uma fábrica com capacidade de produção de 300 toneladas por mês, que cresce 30% ao ano.


Empresário descobre por acaso fonte de água rara e agora quer faturar R$ 700 mil por mês

Fonte rara descoberta no interior do Paraná se transformou em aposta no concorrido mercado 

A água que brota de um poço artesiano perfurado na cidade de Sobradinho (PR) inicialmente para resolver os problemas de abastecimento da fábrica de iogurtes mantida pelo empresário Osmar Pereira é considerada rara. A água contém vanádio, mineral com propriedades medicinais que ajuda a combater o colesterol, influencia o funcionamento do pâncreas, fígado e até auxilia no combate contra o diabetes. 


No mundo todo, existem pouquíssimas fontes de água vanádica. Há uma famosa na França e em Termas de Ibirá (SP) – há outras em São Paulo e no Paraná, principalmente. Mais difícil ainda é encontrar o produto com índice de pH 10 ou com a concentração de 0,31 mg de vanádio por litro, como é o caso da fonte chamada pelo empresário de Sferriê – em geral, as 'concorrentes' giram em torno de 0,02 mg/l e 0,13 mg/l, segundo o Departamento Nacional de Água Mineral (DNPM).

“Foi muita sorte”, diz Osmar Pereira, que há pouco tempo nem sabia a diferença entre a água mineral para as demais. “Tinha uma mina aqui no laticínio que a gente usava. Um dia desses o pessoal falou: ‘Osmar, acabou a água’. Eu pensei: ‘não pode, temos um reservatório de 100 mil litros’”, lembra o paranaense, que seguiu em direção à mina para investigar o caso. 

Osmar descobriu na nascente uma outra bomba de água, além da sua, com um encanamento seguindo em direção oposta à fábrica. “Fui seguindo o cano e deu no meu tio, que tinha uma propriedade ao lado”, explica ele, que no mesmo dia decidiu furar um poço para resolver a história.

“Aqui, a gente dá um coice numa pedra e já sai água. Por isso, achava que com 30 metros ia resolver. Mas começamos a furar 50 metros e nada, 100 metros, nada. Encontramos só com 230 metros”, relembra Pereira, que mandou com a equipe de perfuração uma amostra do líquido para testes de pureza. “Os caras me ligaram: ‘Osmar, sua água é muito rara, meu Deus do céu’. Foi quando começamos a entender o que era esse tal de vanádio’, afirma.

Inteirado sobre alcance da descoberta, Osmar Pereira, que fatura R$ 3,5 milhões por mês com o laticínio, montou um planejamento com o objetivo de alcançar entre R$ 500 mil e R$ 700 mil por mês com a marca de água Sferriê até o final do ano – atualmente, ele fatura R$ 300 mil com a linha. O empreendedor contratou 20 pessoas e aplicou R$ 5 milhões na construção de um parque para a extração da água. 

“Lançamos duas embalagens, uma delas premium, com 410 ml, e outra tradicional, com 510 ml. Vendemos em hotéis chiques, restaurantes de melhor nível e supermercados do Paraná", conta ele, que nesta semana viaja para São Paulo a fim de tentar um acordo de fornecimento com alguma grande rede nacional. “Recebemos em torno de 30 a 40 emails por dia de gente querendo saber onde pode encontrar a água em São Paulo e nós precisamos ter uma referência”, conta.

Comunicação. É justamente a negociação com o canal de venda o ponto sensível do novo negócio de Osmar Pereira, avalia Adalberto Viviani, especialista no mercado de bebidas da consultoria Concept. “Conseguir um bom ponto de venda e um canal de comunicação com o público vão determinar futuro do empreendimento”, destaca.

Para Viviani, a água do empresário pode ser especial. Mas, até a consolidação do negócio,  ele terá de enfrentar  um caminho longo, principalmente para   convencer o consumidor de que o produto vale a pena. “Esse mercado é muito disputado e, para conseguir espaço, é preciso ter realmente algo especial.  O consumidor em geral não conhece a água vanádica e divulgar o diferencial é o desafio do empresário”, destaca.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Paulo Stark comenta situação da indústria no país

Para o presidente e CEO da Siemens no Brasil, Paulo Stark, o cenário da indústria brasileira é preocupante. O representante comentou a atual situação durante evento realizado no início do mês, na sede da empresa no país, localizada em Jundiaí, SP.

Com a presença de nomes como José Anibal, secretário de Energia do Estado de São Paulo; e Márcio Zimmermann, secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia; Stark afirmou que apesar de algumas medidas de incentivo, a situação parece não mudar. "O fator mais preocupante é a questão da desindustrialização brasileira, que apresenta melhora, mas sem uma tendência de desaceleração. Não é um problema fácil de resolver, já que engloba muitos setores. Mas o governo tem mantido uma interlocução com a indústria”.

Já José Anibal apontou que, ao menos no estado de São Paulo, o segmento de bioeletricidade recebe apoio para evoluir. “O setor sucroenergético é um dos que mais trabalha e evoluiu no ponto de tecnológico. Cabe a nós não colocar amarras para essa evolução”, disse.

Em 6 de junho, a Siemens comemorou a entrega da milésima turbina a vapor produzida no Brasil, reunindo diversas personalidades do setor.

Fonte: ProCana Brasil


CEO da Louis Dreyfus renuncia; chefe de operações deve assumir

O presidente-executivo da Louis Dreyfus Commodities , uma das maiores traders agrícolas do mundo, renunciou ao cargo e deve ser substituído por seu chefe de operações, disse a empresa nesta segunda-feira.

Serge Schoen, presidente-executivo da empresa desde 2005, vai deixar o cargo em 30 de junho e será sucedido por Ciro Echesortu, que atualmente é diretor de operações e chefe de comercialização, disse o grupo em um comunicado.

A empresa não deu motivos para a renúncia de Schoen.

A Louis Dreyfus Commodities, uma empresa de capital fechado controlada pela família Louis Dreyfus, é a principal trading mundial de uma série de commodities agrícolas como algodão, trigo, açúcar, arroz e suco de laranja.

Fonte: Reuters


Petrobras deve ter CE como sócio

A presidente da Petrobras, Graça Foster, deve aceitar a proposta do Governo do Ceará de entrar como sócio da refinaria Premium II, a ser construída no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). Essa é a opinião do deputado federal José Guimarães (PT), que afirma estar acompanhando de perto os assuntos referentes ao equipamento. "Eu apoio essa parceria e vou dar minha contribuição para que isso se concretize", diz.

Como noticiou o 'Diário do Nordeste' na edição do último sábado (15), hoje à tarde (17), o governador Cid Gomes se reunirá com Graça Foster na sede da estatal, localizada no Rio de Janeiro.

"Ainda que seja minoritário, será muito importante para o estado entrar como sócio na refinaria, pois poderá opinar e participar das principais decisões", declara Guimarães, ressaltando a sensibilidade da presidente da Petrobras. "Essa sociedade tem tudo para dar certo. A Graça é uma pessoa muito comprometida e deve entender que será positivo ter o Ceará como parceiro", complementa.

Realidade

Para o deputado, não há risco algum para que a Premium II não seja instalada no Ceará, "como prega a oposição", pois o equipamento faz parte do plano de negócios da estatal.
"A refinaria já é uma realidade, está decidido e fim de papo. A Petrobras está recompondo sua condição financeira e, em breve, o projeto vai se concretizar. Tanto é que o governo estadual do Ceará quer entrar como sócio", aponta.

Viagem à Coreia

Cid Gomes deve conversar com Graça Foster sobre a viagem que pretende fazer, no próximo mês, à Coreia do Sul, onde deve se encontrar com empresários da GS Energy Corporation, empresa com a qual a Petrobras assinou uma carta de intenções visando um estudo conjunto para o projeto da Premium II. Os sul-coreanos estão entre os mais cotados para serem os parceiros econômicos da refinaria.

"Essa sociedade tem tudo para dar certo. A Graça é muito comprometida e deve entender que será positivo fazer a parceria".


Fonte: Diário do Nordeste