Bolsa de Valores

ALLL11 +0.67%AMBV4 0.51%BTOW3 3.09%BVMF3 0.2%BBDC4 0.56%BRAP4 0.83%BBAS3 0.31%BRTO4 0.95%BRKM5 0.09%BRFS3 0.56%CCRO3 0.06%CMIG4 0.31%CESP6 0.4%CPLE6 0.65%CSAN3 0.38%CPFE3 0.32%CYRE3 -0.73%DTEX3 -0.31%ELET3 0.82%ELET6 1.94%ELPL6 -0.13%EMBR3 0.22%FIBR3 1.21%GFSA3 1.12%GGBR4 0.42%GOAU4 0.43%GOLL4 1.96%ITSA4 0.35%ITUB4 0.41%JBSS3 1.05%KLBN4 -1.49%LIGT3 0.42%LLXL3 -0.45%LAME4 0.93%LREN3 0.69%MMXM3 -0.16%MRVE3 -0.72%NATU3 0.41%NETC4 -1.05%OGXP3 -1.6%PCAR5 +2.72%PDGR3 0.92%PETR3 0.73%PETR4 0.71%RDCD3 0.19%RSID3 -2%SBSP3 -0.58%CSNA3 0%CRUZ3 -0.19%TAMM4 6.72%TNLP3 4%TNLP4 0.05%TMAR5 -1.69%TLPP4 -2.21%TCSL3 +0.43%TCSL4 +0.13%TRPL4 -0.71%UGPA4 -0.71%USIM3 0.33%USIM5 -0.76%VALE3 0.66%VALE5 0.76%VIVO4 -0.21%
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Amsterda AEX -0.02%All Ordinary Index 0.17%AMEX 0.84%DAX 0.23%FTSE 100 0.15%IBEX35 0.23%Kospi Composite -0.66%MERVAL 0.00%NASDAQ 0.36%NIKKEI -1.02%Paris CAC 40 -0.03%PSI20 -0.88%Shanghai SE -0.66%Dow Jones Ind Avg 0.37%
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terça-feira, 30 de abril de 2013

GranBio busca novos negócios nos EUA

Empresa pioneira na produção de biocombustível de segunda geração no Hemisfério Sul terá base na Califórnia para prospecção e desenvolvimento de novos negócios.


A GranBio está nos Estados Unidos. A empresa inaugurou um escritório na Califórnia que, de acordo com comunicado da empresa, servirá para atuar na prospecção e desenvolvimento de novos negócios, acessando novas tecnologias e estabelecendo parcerias públicas e privadas para a expansão global da companhia.
"A GranBio quer expandir sua presença nos Estados Unidos, onde pretendemos construir uma equipe qualificada e executar nossa estratégia", afirmou, na nota, Alan Hiltner, Vice-Presidente executivo da empresa.
 
A GranBio contratou para a direção-geral da operação norte-americana Vonnie Estes, que foi Vice-Presidente de Planejamento Estratégico e Tecnologia da Codexis e também ocupou a Vice-Presidência de Desenvolvimento Comercial na joint venture DuPont Danisco Cellulosic Ethanol.
 
No início deste mês, a GranBio anunciou que adquiriu 25% de participação acionária da empresa  American Process Inc. (API), em um movimento que, segundo a empresa, marcou a a entrada da GranBio no mercado norte-americano de energia limpa e possibilitaria a GranBio de expandir suas atividades para outros produtos, além do etanol celulósico. Com o acordo, a GranBio passou a ter acesso a uma plataforma proprietária de pré-tratamento de biomassa que possibilita a conversão de açúcar de celulose em uma grande variedade de bioquímicos e biocombustíveis.     
 
A GranBio está construindo uma planta de etanol 2G, em Alagoas, que deve entrar em operação no início de 2014 e terá capacidade de produção nominal de 82 milhões de litros do combustível por ano. 

GranBio abre escritório nos Estados Unidos


Em abril, a GranBio adquiriu 25% de participação acionária da empresa tecnologia limpa American Process Inc. (API).

Nesta quinta-feira (25/4), a GranBio anunciou a abertura de sua operação nos Estados Unidos, com base na região da Baía de São Francisco, no Estado da Califórnia. O escritório americano irá atuar na prospecção e desenvolvimento de novos negócios, acessando novas tecnologias e estabelecendo parcerias públicas e privadas para a contínua expansão global da empresa.
"A GranBio quer expandir sua presença nos Estados Unidos, onde pretendemos construir uma equipe qualificada e executar nossa estratégia", disse Alan Hiltner, vice-presidente executivo da GranBio.
Segundo informações da empresa, a direção-geral da operação ficará a cargo da executiva Vonnie Estes. Antes, ela ocupou a vice-presidência de Planejamento Estratégico e Tecnologia da Codexis e também foi vice-presidente de Desenvolvimento Comercial na joint venture DuPont Danisco Cellulosic Ethanol.
"O histórico de sucesso de Vonnie em multinacionais e empresas start-up demonstra, além de experiência, um espírito empreendedor. Essas são as qualidades que buscamos nesse início da estratégia de expansão global da GranBio”, afirmou Hiltner.
Em abril, a GranBio adquiriu 25% de participação acionária da empresa tecnologia limpa American Process Inc. (API). Com o acordo, a GranBio terá acesso a uma plataforma proprietária de pré-tratamento de biomassa que possibilita a conversão de açúcar de celulose em uma grande variedade de bioquímicos e biocombustíveis.

GraalBio passa a ser chamada de GranBio



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Por conta de problemas com registros anteriores, a GraalBio, empresa responsável pela construção da primeira unidade industrial de etanol celulósico do Brasil, e a sexta no mundo em larga escala, teve seu nome alterado para GranBio.
Segundo informações divulgadas no Valor Econômico, o prefixo Gran passa a denominar todas as empresas da holding GranInvestimentos: GranBio e GranEnergia. Já a família Gradin se mantém como detentora da Graal Participações, holding que tem ações em outras empresas, como a Odebrecht. Destas, apenas a Graal Participações não sofrerá mudança de denominação.
A GranBio deverá finalizar sua usina em dezembro deste ano, com capacidade para produzir anualmente até 82 milhões de litros de etanol de segunda geração. Localizada na cidade alagoana de São Miguel dos Campos, a construção demandará investimentos de R$ 300 milhões, sendo viabilizada pela parceria entre a empresa brasileira com a BetaRenewables e à Chemtex, ligadas ao grupo italiano Mossi&Ghisolfi (M&G), um dos principais fabricantes de embalagens PET do mundo. 
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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Começando pelo quintal


Pobreza, miséria, exclusão econômica. Desemprego, analfabetismo funcional, exclusão social. Violência.
Somos especialistas em diagnóstico. Temos a capacidade singular de identificar os males que afligem nosso país. Mapeá-los. Catalogá-los. Fazer estatísticas e promover palestras, seminários, simpósios, dissertações, teses e livros.
Após mais de duas décadas de abertura política continuamos reféns do Estado. Depositamos no governo todas as esperanças de uma nação mais justa e equilibrada. O Estado assume este papel etéreo de grande juiz e regulador responsável pela busca do equilíbrio.
Então, passamos a viver uma dicotomia. Ora assumimos que o Estado quebrou, mesmo batendo recordes de arrecadação, ainda assim insuficientes para equilibrar as contas públicas. Enquanto o déficit de transações correntes não for equacionado, enquanto não reduzirmos nossa dependência do capital estrangeiro, enquanto a inflação não estiver sob controle, não poderemos implementar políticas públicas de âmbito social para reduzir as disparidades e desigualdades na distribuição de renda.
Assim, passamos a assumir uma nova retórica: a do Terceiro Setor. Tornamo-nos todos assistencialistas. Do sofá de nossa casa assistimos na TV à grande festa dos artistas em favor de iniciativas como Teleton ou Criança Esperança. Pegamos o telefone, discamos alguns números, fazemos uma doação pecuniária que será debitada oportunamente em nossa conta telefônica e, com isso, amainamos nosso sentimento de culpa. Praticamos esta catarse e voltamos ao nosso copo de uísque. Sentimo-nos cidadãos no exercício da cidadania. Praticamos indulgência moral.
Outros se acastelam em seus escritórios. Reúnem-se em grupos e resolvem constituir uma entidade sem fins lucrativos batizada de Organização não Governamental (ONG). A reboque da inspiração romântica de um Greenpeace, fundam estas entidades e começam uma busca caça-níqueis incessante em defesa de um grupo ou um interesse específico.

Muitas têm caráter relevante. Outras simplesmente não têm caráter. Algumas têm estatuto, princípios, objetivos e metas. Outras se esquivam ao término da primeira ação porque aquela coleta de algumas centenas de quilos de alimentos não perecíveis será suficiente para justificar o mea culpa por longos e longos meses.
Vários entusiastas assumem papéis típicos dos grandes mártires. Geniosos e utópicos, acreditam-se capazes de mobilizar e mudar o mundo. Bradam contra a globalização, contra o imperialismo norte-americano, contra o capital especulativo internacional, como se fosse possível ignorar e negar tais fatos.
E brigam entre si, numa autofagia presunçosa, como se faltassem miseráveis para serem assistidos. Julgam como absurdo o Reino Unido apoiar os americanos em seu ataque ao Iraque, mas não conseguem convergir seus interesses tão comuns porque estão muito preocupados em saber quem será homenageado na entrega do “Prêmio Blá-Blá-Blá”.

Enquanto isso há os que executam uma revolução silenciosa. Aqueles com a nobreza de visão de enxergar em escala reduzida. Pessoas que antes de reclamarem da sujeira exposta nas ruas resolvem varrer calçada e meio-fio em frente à própria residência. Pais que orientam os filhos sobre o perigo e a insanidade das drogas antes de clamarem por ações incisivas por parte da segurança pública. Profissionais que doam uma hora semanal de suas vidas para colocar um nariz de palhaço e fazer uma criança com leucemia sorrir ou que palestram para jovens numa escola pública para levar-lhes a esperança. Empreendedores que capacitam seus próprios empregados, que visitam suas residências e avaliam as condições em que moram.
É claro que estamos diante de uma situação que margeia o risco de rompimento do tecido social. É evidente que esperamos do gestor público maior eficiência e transparência na aplicação de nossos recursos. É óbvio que continuamos a olhar para os dois lados da rua antes de atravessá-la, e para adiante e atrás a fim de avaliar quem de nós se aproxima.

Mas podemos – e devemos – de posse de nosso patrimônio cultural, semear a prática da solidariedade, como uma atividade de nosso cotidiano, inserida em nossas agendas, como conteúdo programático. Não necessitamos esperar a chegada do próximo Natal para nos preocuparmos com a questão da fome. Não precisamos aguardar o advento do inverno para nos sensibilizarmos com o problema do frio. Atitudes admiráveis, honrosas, estão ao nosso alcance agora. Basta cultivarmos e disseminarmos certos comportamentos como profissão de fé.

Ao contrário do que se apregoa, não vivemos num mundo de escassez, mas de abundância. O que existe é suficiente para todos nós e o ganho de uma pessoa não precisa ser a perda de outra. Por isso, livre-se dos excessos. Doe o que não lhe apresenta mais utilidade – roupas, calçados, livros, brinquedos. Doe seu tempo, apenas uma fração dele, em favor de sua comunidade, no uso de seus melhores atributos, de seu ofício. Leia para um idoso, brinque com uma criança, converse com um enfermo. Pinte uma parede de escola, conserte um portão de um posto de saúde. E acima de tudo, compartilhe seu conhecimento.
Não é preciso ir longe. Comece pelo seu bairro, sua rua, seu condomínio. Ou mesmo pelo seu quintal. Começar já é metade de toda a ação. Difundir a prática poderá ser a outra metade.
Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países.


Para pensar

“Não basta saber, é preciso também aplicar;
não basta querer, é preciso também agir”.
Goethe

Aproveite os pequenos momentos


O verdadeiro segredo do sucesso é o entusiasmo. Sim... mais do que o entusiasmo, diria eu que é o interesse em alguma coisa. Gosto de ver as pessoas se interessarem por algo. Quando as pessoas se interessam, sua vida é um sucesso. Você pode fazer qualquer coisa se a fizer com entusiasmo. Entusiasmo no brilho dos olhos, no ritmo de andar, na firmeza com que aperta a mão de alguém, no impulso irresistível da sua vontade e na energia com que põe suas ideias em prática. As pessoas entusiasmadas são guerreiras. Têm força e perseverança. O entusiasmo é a base de todo o progresso. O entusiasmo conduz ao sucesso. A falta de entusiasmo só produz desculpas.

Walter Chrysler, fundador da Chrysler

A recompensa é fundamental para o incentivo e a motivação dos colaboradores

Esta semana abro espaço para falar sobre Remuneração e Incentivos. A jornalista Diana Araújo fez uma matéria sobre este assunto e tenho certeza que irá ajudar os líderes a refletirem sobre estes assuntos de grande importância.
Remuneração é a retribuição pecuniária de um trabalho feito, seja ele bem, produto ou serviço. Incentivos são elementos ligados aos "desejos" de alguém, cuja possibilidade de alcançá-los se potencializa na medida em que realiza algo que lhe foi solicitado.
Dentro das organizações a recompensa das pessoas é um dos elementos fundamentais para o incentivo e a motivação dos colaboradores.  Uma empresa que utiliza tal estratégia percebe um compromisso por parte de seus talentos, que passam a dar importância ao “instinto” de competitividade presente na cultura da empresa.
O coach Homero Reis acredita que “a principal diferença é que remuneração é algo objetivo. O incentivo está no domínio da pessoalidade ou subjetividade. No entanto, uma promessa de remuneração maior pode ser um incentivo, dependendo do tipo de necessidade psicológica que a pessoa está tentando satisfazer.”
Homero defende que os empecilhos na área de remuneração acontecem devido ao atual sistema trabalhista brasileiro. “Nosso sistema legal trabalhista é muito antigo e engessado em termos de novas formas de trabalho, além de ser muito paternalista. Assim, nem tudo aquilo que se pode "contratar" a legislação aceita. Então a coisa fica difícil. Por outro lado, a perspectiva jurídica tem mais informações sobre isso.”
Atualmente, os principais sistemas de remuneração e incentivos que estão sendo adotados pelas organizações no Brasil e no mundo são os sistemas salariais, por mês, hora, dia, etc., podendo ser fixo ou variável.
O coach acredita que para uma empresa adotar um sistema de remuneração por competências e habilidades é preciso: ”ser criativa e inovadora, além de ter um bom assessoramento profissional sobre esse tema. A rigor, todas as organizações podem ter sistemas de remuneração por competência”, afirma.
A principal dificuldade desse modelo de implantação é a cultural. “Tem gente que quer receber sem fazer esforço. Fazer com que as pessoas assumam a gestão de suas próprias vidas, não é uma tarefa fácil“, diz Homero.
Francisco José Lacombre acredita que a remuneração tem um valor simbólico mais forte que o valor financeiro em si. Em seu livro, “Comportamento organizacional”, o autor afirma que: “esta é a razão pela qual o empregado fica desmotivado ao saber que uma pessoa que ele considera ser profissionalmente inferior tem remuneração superior à sua.”
Para o autor, todos os fatores em uma produção precisam ser remunerados e geralmente as pessoas envolvidas precisam ser estimuladas para aumentar a produtividade.
“Pessoas de bom nível, capazes de atuar como equipe, constituem imenso patrimônio para qualquer empresa. Para que isso seja possível, é necessário uma boa administração do sistema de remuneração, instrumento indispensável para atrair e reter bons profissionais e motivá-los a trabalhar em equipe”, afirma Lacombe.
Elaborar um programa de incentivos é fácil, difícil é montar um que realmente funcione e esteja vinculado a objetivos estratégicos. Liderar uma campanha sem levar em conta os objetivos da empresa ou a opinião da equipe pode garantir o fracasso antes mesmo de sair do papel. Confira as dicas para criar um programa eficaz de incentivos:

1.      Estude os objetivos atuais – Antes de lançar um programa de incentivos, considere os objetivos de sua empresa e as estratégias aplicadas para alcançá-los. Você tem tempo, recursos e dinheiro suficientes para organizar um programa de sucesso? A maioria dos programas de incentivos são altamente exigentes em termos de tempo e atenção. Existem até algumas companhias que fazem isso por você, desde que pague, é lógico.

2.      Teste o mercado – Fale informalmente com alguns membros de sua equipe – de preferência, que tenham envolvimento com o programa – e pergunte o que os motivaria. Dinheiro, viagens e mercadorias são os prêmios mais comuns. Escolha a premiação e a estrutura que mais se aproximem dos participantes, da cultura da empresa e, obviamente, traga os melhores resultados.

3.      Estabeleça os objetivos – Dê prioridade às metas e atividades de acordo com os níveis de dificuldade e o valor criado para a empresa. Faça com que a própria equipe participe da criação desses objetivos. Pergunte se os resultados são razoáveis, se eles entendem o porquê disso tudo e se a premiação é suficiente para motivá-los. Outra coisa fundamental é garantir mecanismos claros e justos para medir esses resultados. Líderes têm de ser firmes nesse sentido.

4.      Estabeleça as regras – É muito importante decidir quando um programa começa e termina, quem pode participar, a estrutura da campanha, os objetivos, a premiação e toda e qualquer regra que deva ser obedecida. O segredo aqui é compartilhar isso com todo mundo. Se sua empresa fornece e-mail para os funcionários, então essa é uma ótima ferramenta de comunicação para ser utilizada nesses casos.

5.      Crie um tema para o programa – Um tema apropriado pode reforçar a cultura da empresa, fortalecer o vínculo entre os colaboradores e criar bastante entusiasmo em torno do programa. Uma companhia que trabalhe com coisas relacionadas a futebol pode criar um tema no estilo Copa do mundo, já quem trabalha com carros pode desenvolver algo sobre a Fórmula 1. Novelas e filmes do momento também são boas pedidas.
6.      Escolha os prêmios – Esse passo é mais difícil do que parece. Afinal, o que motiva uma pessoa pode não motivar outra. Como escolher o prêmio certo? O segredo aqui é balancear as coisas: você pode dar uma quantia em dinheiro, duas passagens para qualquer lugar do Brasil, um vale-compra, etc. Mas o importante mesmo é lembrar que cada indivíduo é motivado por fatores diferentes. Descobrir quais são esses fatores é função do líder, pois assim a motivação será muito maior.

Aplicando esses passos, certamente seu programa de incentivos será um sucesso.

terça-feira, 9 de abril de 2013

EBX e BP criam empresa de distribuição de combustíveis


A EBX Holding Ltda e a BP Products North America Inc. assinaram contrato para a criação da empresa MFX (Marine Fuels X), com o objetivo de importar, exportar, vender e distribuir combustíveis marítimos, sob a marca da BP Marine. A MFX terá o seu controle compartilhado entre BP e EBX, onde cada uma terá uma participação de 50%. Após a assinatura dos documentos finais, a nova empresa começará suas atividades em 2013, com a importação de combustíveis marítimos e venda para clientes no mercado local.

O terminal da MFX ficará localizado no Superporto do Açu, no TX2l, que contará com toda a infraestrutura necessária para a distribuição de combustíveis marítimos. Este centro de abastecimento deverá atender às demandas de navios dos mais variados portes e atividades, como PSVs (Platform Supply Vessels), navios de cabotagem e de longo curso, por combustíveis como diesel marítimo (MGO - Marine Gas Oil) e bunker (IFO - Intermediate Fuel Oil).

“Esta iniciativa visa assegurar às empresas que estão se instalando no Superporto do Açu a garantia de fornecimento contínuo e competitivo de combustível marítimo de alta qualidade para as suas operações. Adicionalmente, o acordo irá ajudar a capacitar o empreendimento a se tornar um Hub Port para combustíveis marítimos, reconhecido no mercado global”, disse Marcus Berto, CEO da LLX.

Com o desenvolvimento das atividades de abastecimento, a LLX alugará uma área de aproximadamente 350 mil m², localizada na entrada do canal do TX2, e pretende alugar também 600 mil m² no TX1, em área já preparada para a instalação de uma Unidade de Tratamento de Petróleo (UTP).

“Esta associação reforça o compromisso da BP com o setor energético brasileiro, além de complementar nossos investimentos nas áreas de E&P, Lubrificantes, Combustíveis de Aviação e Biocombustíveis”, disse Luiz Figueiredo, diretor regional da BP IST no Brasil.

Com o desenvolvimento desta JV, o Superporto do Açu deverá se tornar um dos principais centros de distribuição de combustíveis marítimos do Atlântico Sul. O início das atividades operacionais da nova empresa ocorrerá após a obtenção das licenças e autorizações necessárias.

GE compra Lufkin por US$ 3,3 bi

Agência Estado

A General Electric (GE) chegou a um acordo nesta segunda-feira (8) para comprar a Lufkin Industries por US$ 3,3 bilhões, expandindo sua divisão de petróleo e gás.

A Lufkin é especializada em aumentar a extração de petróleo de poços antigos e no ano passado teve receita de US$ 1,28 bilhão.

O preço pago pela GE, de US$ 88,50 por ação da Lufkin, representa um prêmio de 38% em relação ao valor de fechamento do papel na última sexta-feira (5).

O acordo dá à empresa um valor 13,5 vezes superior à previsão para este ano do lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida).

A divisão de petróleo e gás da GE teve uma receita de US$ 15,2 bilhões no ano passado, o que representa mais de 10% do total do conglomerado, e executivos da empresa já deixaram claro que querem expandir essa área.

Eike terá agora de apresentar soluções para a OGX


Depois da venda de metade de sua participação na MPX Energia para o grupo alemão E.ON por R$ 1,5 bilhão, o empresário Eike Batista poderá concentrar seu foco em soluções para OGX, a empresa de petróleo que serviu de âncora para a criação de algumas de suas companhias abertas. Há quem garanta que o empresário não manterá por muito tempo os 23,7% de ações na MPX.

A petroleira enfrenta problemas na extração de óleo e até março de 2014 os minoritários poderão exercer o direito de exigir que o empresário aporte US$ 1 bilhão. A OGX fechou 2012 com R$ 3,38 bilhões (equivalentes a US$ 1,7 bilhão) em caixa e prevê investir US$ 1,3 bilhão em 2013.

Uma fatia da companhia já foi oferecida ao mercado e chamou a atenção da estatal Petronas, da Malásia, que também analisou a HRT e a Barra. Segundo fontes ouvidas pelo Valor com o compromisso de não serem reveladas, Batista está perto de anunciar um acordo. O mais provável é a venda de participação em um dos campos já declarados comerciais.

O que parece trazer mais garantias de produção é o Tubarão Martelo, na Bacia de Campos, que tem reservatório de arenito, geologia menos complicada do que a do seu vizinho, Tubarão Azul, cujo reservatório é de carbonato.

Foi a necessidade de aportes para erguer suas empresas que levaram Eike Batista a obter empréstimos para sua holding, a EBX, uma empresa fechada. Como garantia, foram dadas ações das cinco empresas que ele criou. Mas os projetos não se desenvolveram como o previsto. Enfrentam atrasos ou estão longe da conclusão, e as empresas não tem receitas suficientes. Isso levou as ações a uma desvalorização recorde e os bancos teriam ficado nervosos com a perda de valor das companhia em bolsa.

Atualmente, estima-se que a dívida da EBX com grandes bancos brasileiros seja de R$ 11,9 bilhões, segundo informam fontes. Além da dívida própria, a EBX consolida a de todas as controladas por ela, que passam a ser quatro com a entrada da E.ON na empresa de energia. Juntas, a MMX (mineração), LLX (logística), OSX (estaleiro) e OGX (óleo e gás) têm dívida bruta de R$ 18,78 bilhões. Descontados os R$ 6,036 bilhões que elas tinham em caixa até dezembro, a dívida líquida soma R$ 12,7 bilhões.

A empresa mais endividada é a OGX, com valor líquido de R$ 4,66 bilhões. A petroleira, que teve suas ações lançadas em junho de 2008, perdeu R$ 28 bilhões desde então em valor de mercado e hoje enfrenta as consequências de decisões tomadas alguns anos atrás, quando seus administradores receberam carta branca para iniciar um ambicioso programa exploratório e, depois, acelerar o início da produção de petróleo. A produção média de petróleo em março foi de 11,3 mil barris por dia.

A OGX foi fundamental para a decisão de Batista de construir a OSX. A empresa foi listada em bolsa em 2010 tendo como garantia encomendas de 48 embarcações - incluindo 19 plataformas tipo FPSO, além de plataformas fixas WHP - para a "irmã" petroleira. As encomendas seriam garantidas, teoricamente, à medida que a OGX colocasse de pé seu plano de chegar a 2019 produzindo 1,38 milhões de barris de petróleo. Ninguém mais espera volumes dessa ordem sequer na próxima década.

A interdependência das duas companhias vem arrastando o estaleiro. As ações caíram 85% e desde a oferta pública inicial e os minoritários ainda têm direito de exigir um aporte de US$ 500 milhões de Batista. Recentemente fracassou a recente tentativa da OSX de captar US$ 265 milhões para construir a OSX-3, uma das três plataformas que vai alugar para a OGX e cujo contrato já foi assinado. Ainda não há certeza sobre a encomenda de mais duas unidades.

Fonte: Valor Econômico

Shell investirá em empresas inovadoras


Shell investirá em empresas inovadoras
Banco de imagens Shell Banco de imagens Shell

A Shell Technology Ventures, braço de empreendimentos corporativos da Shell, fará investimentos pesados em empresas com projetos inovadores. O objetivo é acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias para a área de petróleo e gás. Com o foco em processos mais inteligentes de extração e novas técnicas de produção, a Shell se prepara para investir centenas de milhões de dólares nos próximos seis a oito anos.
"As ideias vindas de fora da organização são fundamentais para o nosso processo de inovação em exploração e produção. Queremos que estes cientistas brilhantes desenvolvam suas ideias utilizando a expertise e o alcance global da Shell, para que essas tecnologias estejam disponíveis para utilização em nossos projetos o mais rápido possível”, explicou o cientista-chefe mundial da Shell, Gerald Schotman.
Além das empresas de tecnologia, a petroleira também pretende investir em tecnologias de spin-out e fundos externos de venture capital. A companhia anglo-holandesa estuda diversas áreas para investimento, incluindo produção e conversão de gás; mapeamento geofísico; produção e conversão químicas; novos materiais; recuperação de petróleo e tratamento de água. Diversos aspectos como tecnologia da informação; perfuração de poços de petróleo e gás; sensoriamento submerso; produção em ambientes desafiadores; eficiência operacional e tecnologias para o futuro da energia também serão sondados.
Os parceiros terão acesso aos especialistas da Shell, à sua estrutura global de pesquisa e toda a cadeia de consumidores, fornecedores e funcionários. A Shell proporcionará testes de campo quando necessário, e servirá como ‘cliente desencadeador’ dessas novas tecnologias. As empresas interessadas devem enviar suas propostas de acordo com os padrões especificados no site: www.shell.com/techventures.
O diretor de Empreendimentos Tecnológicos da Shell, Geert van de Wouw, complementa: “Nós queremos desenvolver parcerias em longo prazo, com benefícios mútuos, com empresas de tecnologia, empresas de venture capital e organizações de empreendimentos corporativos. Um bom exemplo de como isso já está funcionando é o nosso investimento na GlassPoint Solar Inc. Eles desenvolveram uma instalação-piloto no Oriente Médio utilizando o sol para gerar o vapor necessário para a recuperação do petróleo. A Petroleum Development Oman (PDO) contratou a GlassPoint para construir essa instalação, que está sendo testada”.
A Shell Technology Ventures é o braço de empreendimentos corporativos da Shell e é gerenciada externamente pela Kenda Capital.
A Shell Technology Ventures, braço de empreendimentos corporativos da Shell, fará investimentos pesados em empresas com projetos inovadores. O objetivo é acelerar o desenvolvimento de novas tecnologias para a área de petróleo e gás. Com o foco em processos mais inteligentes de extração e novas técnicas de produção, a Shell se prepara para investir centenas de milhões de dólares nos próximos seis a oito anos.

"As ideias vindas de fora da organização são fundamentais para o nosso processo de inovação em exploração e produção. Queremos que estes cientistas brilhantes desenvolvam suas ideias utilizando a expertise e o alcance global da Shell, para que essas tecnologias estejam disponíveis para utilização em nossos projetos o mais rápido possível”, explicou o cientista-chefe mundial da Shell, Gerald Schotman.

Além das empresas de tecnologia, a petroleira também pretende investir em tecnologias de spin-out e fundos externos de venture capital. A companhia anglo-holandesa estuda diversas áreas para investimento, incluindo produção e conversão de gás; mapeamento geofísico; produção e conversão químicas; novos materiais; recuperação de petróleo e tratamento de água. Diversos aspectos como tecnologia da informação; perfuração de poços de petróleo e gás; sensoriamento submerso; produção em ambientes desafiadores; eficiência operacional e tecnologias para o futuro da energia também serão sondados.

Os parceiros terão acesso aos especialistas da Shell, à sua estrutura global de pesquisa e toda a cadeia de consumidores, fornecedores e funcionários. A Shell proporcionará testes de campo quando necessário, e servirá como ‘cliente desencadeador’ dessas novas tecnologias. As empresas interessadas devem enviar suas propostas de acordo com os padrões especificados no site: www.shell.com/techventures.

O diretor de Empreendimentos Tecnológicos da Shell, Geert van de Wouw, complementa: “Nós queremos desenvolver parcerias em longo prazo, com benefícios mútuos, com empresas de tecnologia, empresas de venture capital e organizações de empreendimentos corporativos. Um bom exemplo de como isso já está funcionando é o nosso investimento na GlassPoint Solar Inc. Eles desenvolveram uma instalação-piloto no Oriente Médio utilizando o sol para gerar o vapor necessário para a recuperação do petróleo. A Petroleum Development Oman (PDO) contratou a GlassPoint para construir essa instalação, que está sendo testada”.

A Shell Technology Ventures é o braço de empreendimentos corporativos da Shell e é gerenciada externamente pela Kenda Capital.


Fonte: Redação