Os dados de abril, por sua vez, foram revisados das quedas de 0,8% ante março e de 2,3% na comparação com abril do ano passado para um recuo de 1,1% na comparação mensal e um declínio de 2,4% na anual.
A produção industrial responde por apenas 19% do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro. Portanto, o aumento em maio, vindo após a forte queda de abril, pode ter um impacto positivo apenas limitado sobre o crescimento.
A produção de energia recuou 2,3% em maio ante abril, o único dos cinco subsetores a ceder. Por país, a produção avançou 1,5% na Alemanha e 0,8% na Itália. Na França, houve queda de 2,1%, mas na Espanha e em Portugal ocorreram avanços de 0,9% e 4,1%, respectivamente.
Por Marcílio Souza/Valor Econômico
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