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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Governo de Minas apresenta o plano diretor para a exploração de gás natural na bacia do São Francisco


Estudo realizado pela Consultoria Gas Energy identificou um mercado potencial de 37 milhões de metros cúbicos/dia
A secretária de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Dorothea Werneck apresentou em 04/04/12 o “Plano Diretor para a Exploração de Gás Natural na Bacia do São Francisco”. Segundo ela, se as perspectivas positivas da existência do gás na região se confirmarem, este será um salto na diversificação da economia do Estado, que passará a contar com um leque amplo de possibilidades para a atração de novos empreendimentos. Para aproveitar melhor este potencial, o governo de Minas Gerais já conta com um plano de trabalho capaz de orientar os investimentos que serão feitos na região, bem como os principais segmentos que poderão utilizar o gás, seja diretamente, seja pela transformação em energia elétrica.
Elaborado pela Gas Energy, empresa de consultoria contratada pela Cemig, o trabalho foi realizado ao longo dos últimos quatro meses e identificou um mercado potencial para o consumo de 37 milhões de metros cúbicos/dia de gás natural em Minas Gerais. Atualmente, o consumo de gás natural em todo o Estado é de cerca de 3 milhões de metros cúbicos/dia.  As perspectivas de produção, de acordo com Dorothea Werneck são igualmente promissoras, esperando-se que os primeiros resultados da exploração pelas empresas sejam confirmados em breve.
“A expectativa é tão favorável, que muitas empresas estão acelerando os planos de prospecção e exploração. Mas de qualquer forma o leque de oportunidades que se abre com a exploração deste gás é enorme e certamente trará mudanças no perfil da produção industrial do Estado”, afirmou a secretária. Para o presidente do Conselho da Gas Energy, Marco Tavares, há oportunidades para a utilização do gás tanto no mercado tradicional quanto em outros segmentos.
“O estudo levantou oportunidades de utilização deste gás tanto no mercado tradicional (indústria, gás veicular, cogeração, comercial, entre outros), quanto em outros segmentos que já anunciaram investimentos em Minas (siderurgia, vidro, cerâmica, alimentos, papel e celulose, entre outros) ou que ainda podem ser atraídos. Neste sentido, existe um potencial muito relevante”.
De acordo com a secretária, o trabalho é uma ação preliminar. A partir do momento em que se confirmarem as reservas de gás, o Estado terá melhores condições para definir políticas estratégicas, fomentar o desenvolvimento da indústria de gás natural, atrair novos investimentos e consolidar o desenvolvimento da região e do Estado.
“Buscar investimentos para o Estado é o nosso dever de casa, mas não é tarefa exclusiva do Estado. Aos consórcios de empresas que estão começando a identificar as reservas também interessa identificar parceiros que possam fazer a utilização desse gás”, disse a secretária de Desenvolvimento Econômico.
Bacia do São Francisco - Em 2005 e 2008, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou leilões para a exploração do gás na Bacia de São Francisco, hoje com 39 blocos sob concessão, na região que representa 1/3 (um terço) do território do Estado de Minas Gerais. As empresas iniciaram a prospecção e sinais da existência do gás já foram detectados, mas ainda é necessário confirmar a viabilidade comercial das reservas.
O estudo também traz esclarecimentos sobre os royalties a serem arrecadados com a eventual produção de hidrocarbonetos, estimativas de custos de produção e de preço de venda do gás, assim como arranjos produtivos que favoreçam o desenvolvimento deste negócio no Estado de Minas Gerais.
Fonte: Daniele Bastos, Insight/Nicomex Notícias, abril/12 
Gasmig inicia atividades de sísmica na bacia de São Francisco
A Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) vai iniciar nestes dias as atividades de sísmica 2D nos quatro blocos que explora na bacia de São Francisco, em Minas Gerais. A licença ambiental para a exploração na região foi aprovada no começo deste ano pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam).

A empresa também pretende iniciar em junho a perfuração do primeiro poço no bloco que possui na bacia do Recôncavo, na Bahia. Em fevereiro deste ano, a companhia começou a perfurar dois poços em um bloco na bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte.

Os primeiros investimentos da Gasmig nos seis blocos são de R$ 25 milhões, dos quais R$ 15 milhões aportados ainda este ano. A empresa possui 24,5% de participação nos blocos. Os demais sócios são Orteng (operadora), Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), Imetame e Delp Engenharia.

“Existe uma demanda reprimida de gás natural muito grande em Minas Gerais. Poderíamos vender o triplo do volume de gás que vendemos atualmente”, disse o superintendente de Relações com Investidores da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), controladora da Gasmig, Antônio Carlos Braga, em reunião com a Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), no Rio de Janeiro.

Braga explicou que a Cemig está realizando um amplo estudo interno para definir como será sua participação no mercado de gás natural brasileiro. “Quando vemos a cadeia do gás natural, 40% a 50% da agregação do valor estão na exploração e produção”, disse o superintendente. 

Fonte: Valor Online/TN Petróleo

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