Bolsa de Valores

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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Brasil tem 40 projetos de etanol congelados, diz secretário de desenvolvimento do Rio


Bueno criticou também a falta de leilões de blocos de petróleo no país, que segura o crescimento da economia


Na abertura do seminário sobre gás natural do promovido pelo governo do Estado do Rio, o secretário de Desenvolvimento e Energia, Júlio Bueno, disse que o país tem cerca de 40 projetos para expansão da produção de etanol congelados pela falta de competitividade do preço.
Segundo ele, a informação foi dada pelo presidente da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Eduardo Eugênio Vieira, que integra o Conselho de Administração do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). "Ontem conversei com o Eduardo Eugênio, que faz parte do Conselho do BNDES, e ele que disse que tem 30, 40 projetos congelados de etanol, porque ninguém vai colocar dinheiro com um preço do etanol que não é viavel", afirmou.
Com o congelamento dos preços da gasolina pelo governo e uma safra fraca de etanol, o consumidor tem preferido abastecer com gasolina, o que não estimula o aumento de produção do combustível.
Bueno criticou também a falta de leilões de blocos de petróleo no país, que segura o crescimento da economia. "Nunca tivemos condições macroeconômicas tão grandes nesse país para crescer, usando o bordão do Lula. Condições macroeconômicas tão grandes para crescer, e nós estamos tropeçando nas próprias pernas, e o setor de energia está sendo o símbolo desse tropeção", disse Bueno.
Ele lembrou que além da falta de leilões, o país passa por problemas trazidos pela mudança também nas regras do setor de energia elétrica e que o congelamento de preços da gasolina estaria sufocando os investimentos da Petrobras. "Tudo isso está parado e o Brasil crescendo apenas 1,5%. O congelamento do preço da gasolina tem tirado o fôlego do nosso principal palyer de energia que é a Petrobras, diminuindo a velocidade dos seus investimentos, isso tem impacto direto na economia brasileira", afirmou.
"Tem o lance da energia elétrica também, eu concordo do ponto de vista da economicidade, mas eu não concordo com a forma como foi feita, a gente saiu da posição 1 para a 1000 em um segundo, gerando desconforto para todas as empresas do setor que se refletiu na bolsa de valores", completou.

 Fonte: Folha Online

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