De acordo com o diretor de assuntos institucionais da GM, Luiz Moan, o adiamento é temporário e se deve ao mercado europeu pouco aquecido, uma vez que boa parte da exportação de equipamentos deveria ser exportada para a Alemanha.
A produção desses componentes para abastecer Brasil e Argentina é divida entre a fábrica da Hungria, responsável por 30% e São Bernardo do Campo, 70%. Em janeiro, um dos argumentos colocados por Luiz Moan em reportagem do Valor Econômico, era a vantagem cambial de importar esses os módulos de transmissão. A fábrica de São José dos Campos teve sua ampliação cogitada para que toda produção desses componentes fosse feita no Brasil. A construção em Joinville foi a opção encontrada após a direção não ter feito acordo com o sindicato de metalúgicos da fábrica de Sâo José dos Campos (SP), onde seria necessário apenas uma ampliação, para flexibilizar às leis trabalhistas.
Fonte: CIMM
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