Andréia Moreno, da redação
A China podem comprar o excesso de produção mundial e ajudar os preços a se manterem em patamares remuneradores. Essa é a opinião do professor de planejamento e estratégia na FEA/USP - Ribeirão Preto e coordenador científico do Markestrat, Marcos Fava Neves.
Para Neves, apesar da produção indiana ser maior, há sempre projeções irreais por parte daquele país.
Uma fonte do setor afirma que a redução da produção brasileira já anunciada e o aumento de consumo na China deve ser compensada com a entrada de mais açúcar no mercado, decorrente da maior produção de açúcar na Rússia, que passou de 3 milhões de toneladas em 2006, para 6 milhões na safra 2011, da maior produção na Tailândia e da permanência de grande quantidade de produtores indianos no cultivo da cana.
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