O crescimento do poder de consumo da classe média é um dos fatores que tem gerado uma maior demanda junto às micro e pequenas empresas. É uma realidade, por exemplo, a maior presença de homens e mulheres em salões de beleza que se instalam em seus bairros, nos shoppings e outros centros comerciais. O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, ressalta no entanto que “é importante considerar ainda a mudança do perfil do empreendedor brasileiro: antes ele abria um negócio próprio por necessidade, por não encontrar um emprego. Hoje, a cada três pessoas que iniciam um empreendimento, duas o fazem por uma oportunidade de negócio. Isso muda completamente a característica do empreendedorismo no país e reflete diretamente na qualidade da gestão empresarial, permitindo a entrada desses empreendedores nos mais diversos setores econômicos”.
Dentre os pequenos negócios, o setor que mais criou empregos foi o de comércio, crescimento que pode ser atribuído à proximidade das festas de final de ano, que sempre aquecem a economia. Em segundo lugar ficou o setor de serviços, vagas oriundas da elevação do emprego em todos os seus ramos. Na indústria de transformação os ramos que registraram saldo positivo foram o da indústria de material de transportes e o da indústria mecânica.
No recorte geográfico, houve aumento do emprego em três das cinco grandes regiões brasileiras, destacando-se as regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Na análise da geração de empregos por unidades da Federação, destaque para as contratações registradas nos estados de Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Paraná.
Com os resultados de novembro, os micro e pequenos empreendimentos caminham para fechar o ano com um impacto na geração de empregos bem superior às médias e grandes empresas. Foram 11 meses de resultados positivos, alcançando uma média mensal que ultrapassa a casa de cem mil novos postos de trabalho. Desde o início de 2012, as empresas com até 99 funcionários criaram mais de 1,13 milhões de empregos, enquanto que as médias e grandes empresas foram responsáveis pela geração de pouco mais de 286 mil postos de trabalho.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias
Dentre os pequenos negócios, o setor que mais criou empregos foi o de comércio, crescimento que pode ser atribuído à proximidade das festas de final de ano, que sempre aquecem a economia. Em segundo lugar ficou o setor de serviços, vagas oriundas da elevação do emprego em todos os seus ramos. Na indústria de transformação os ramos que registraram saldo positivo foram o da indústria de material de transportes e o da indústria mecânica.
No recorte geográfico, houve aumento do emprego em três das cinco grandes regiões brasileiras, destacando-se as regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Na análise da geração de empregos por unidades da Federação, destaque para as contratações registradas nos estados de Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Paraná.
Com os resultados de novembro, os micro e pequenos empreendimentos caminham para fechar o ano com um impacto na geração de empregos bem superior às médias e grandes empresas. Foram 11 meses de resultados positivos, alcançando uma média mensal que ultrapassa a casa de cem mil novos postos de trabalho. Desde o início de 2012, as empresas com até 99 funcionários criaram mais de 1,13 milhões de empregos, enquanto que as médias e grandes empresas foram responsáveis pela geração de pouco mais de 286 mil postos de trabalho.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias
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