1. Apenas uma Ideia genial
Um erro que chama atenção é quando o empreendedor de uma startup brasileira inicia seu negócio pela ideia genial, só levado por um momento de entusiasmo e não por identificar uma oportunidade. É importante verificar o mercado, para que o negócio surja conforme a demanda.
2. Ser pioneiro - a qualquer custo
Os brasileiros acreditam que ter um modelo de negócio pioneiro irá garantir o sucesso imediato. Errado. Lançar algo que já existe pode ajudar a não cometer falhas de um iniciante e dá a chance de aprimorar o produto mais rápido.
3. Não estudar o mercado
As startups estrangeiras têm como modelo o estudo profundo do mercado, a demanda atual, a organização de ideias e o foco no negócio que irão investir, tendo assim uma grande chance de obter o sucesso. No Brasil, a ansiedade por lançar-se logo no mercado abre uma brecha para startups improvisadas.
4. A visão do fracasso
No Vale do Silício, as pessoas aceitam o risco. O fracasso é visto como uma coisa importante. O investidor, caso tenha de escolher entre duas boas ideias, provavelmente preferirá aquela cujo dono já se arriscou antes, mesmo que tenha fracassado. Por aqui, assumir o risco que um fracasso pode gerar ainda provoca medo, o que pode resultar em startups pouco ousadas.
5. O dilema do controle financeiro
Pouca dedicação e dificuldade em entender o fluxo de caixa são problemas graves, que levam o empresário a fazer isso de maneira errada ou muito amadora. Entender os números assim como o complexo sistema tributário do país torna-se essencial para atrair bons investidores.
Fonte: Portal Exame
Um erro que chama atenção é quando o empreendedor de uma startup brasileira inicia seu negócio pela ideia genial, só levado por um momento de entusiasmo e não por identificar uma oportunidade. É importante verificar o mercado, para que o negócio surja conforme a demanda.
2. Ser pioneiro - a qualquer custo
Os brasileiros acreditam que ter um modelo de negócio pioneiro irá garantir o sucesso imediato. Errado. Lançar algo que já existe pode ajudar a não cometer falhas de um iniciante e dá a chance de aprimorar o produto mais rápido.
3. Não estudar o mercado
As startups estrangeiras têm como modelo o estudo profundo do mercado, a demanda atual, a organização de ideias e o foco no negócio que irão investir, tendo assim uma grande chance de obter o sucesso. No Brasil, a ansiedade por lançar-se logo no mercado abre uma brecha para startups improvisadas.
4. A visão do fracasso
No Vale do Silício, as pessoas aceitam o risco. O fracasso é visto como uma coisa importante. O investidor, caso tenha de escolher entre duas boas ideias, provavelmente preferirá aquela cujo dono já se arriscou antes, mesmo que tenha fracassado. Por aqui, assumir o risco que um fracasso pode gerar ainda provoca medo, o que pode resultar em startups pouco ousadas.
5. O dilema do controle financeiro
Pouca dedicação e dificuldade em entender o fluxo de caixa são problemas graves, que levam o empresário a fazer isso de maneira errada ou muito amadora. Entender os números assim como o complexo sistema tributário do país torna-se essencial para atrair bons investidores.
Fonte: Portal Exame
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