As empresas do setor petroquímico seguem com alto investimento em políticas de inovação tecnológica. Em contra partida, o número de empresas com participação evolutiva, desse segmento, no programa dos incentivos fiscais da Lei do Bem, caiu de forma significativa de 14 em 2007 para 2 em 2010. “Muitas empresas brasileiras desconhecem o benefício e não sabem como identificar e enquadrar os projetos”, explica André palma, diretor Brasil da GAC. “É importante ressaltar que a inovação é uma questão chave e decisiva para torná-las mais competitivas”, afirma.
Já as mineradoras, por outro lado, passaram de 1 em 2007 para 7 em 2010, em número de empresas com participação evolutiva por setores no programa dos incentivos fiscais. Índice bastante tímido, segundo Palma. No Brasil, apenas 639 empresas utilizam o instrumento fiscal. Na França, por exemplo, somente a GAC atende 1.500 companhias.
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