Em um cenário de desequilíbrio e incertezas, o presidente da Abag - Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o “Caio”, diz que produtividade da região Centro-Sul do país deve ser baixa em 2012. "Há uma tendência de continuar assim porque o canavial está mais velho esse ano do que na safra passada", lembra.
O líder não arrisca números porque explica que os resultados vão depender dos meses de fevereiro, março e abril. "Como no primeiro corte teve muita cana de ano, sabemos que não será muito bom o futuro. A safra deverá ser um pouco diferente do ano passado, mas depende do verão e do começo de outono".
Segundo Caio, no ano passado a safra apresentou qualidade ruim e melhorou no final. "Esse ano pode ser ruim de novo ou seco e melhor, é muito cedo para falar isso. Mas o que sinto é que será uma safra ruim em termos de produtividade, não muito diferente da safra passada", ressalta.
Quanto ao mercado de etanol, Caio lembra que o país importou quase 1 bilhão de litros de anidro, o que gerou uma pressão nos preços no mercado interno. "Importação, oferta apertada e redução da mistura são três fatores que pressionaram os preços ao mesmo tempo, e agora na entressafra eles estão travados. O aumento da produção vai depender muito das definições do governo referente a gasolina e a mistura", diz.
Quanto ao mercado de etanol, Caio lembra que o país importou quase 1 bilhão de litros de anidro, o que gerou uma pressão nos preços no mercado interno. "Importação, oferta apertada e redução da mistura são três fatores que pressionaram os preços ao mesmo tempo, e agora na entressafra eles estão travados. O aumento da produção vai depender muito das definições do governo referente a gasolina e a mistura", diz.
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