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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Brasil tem que discutir o processo de desindustrialização




Senador Luiz Henrique da Silveira participou da reunião de diretoria da FIESC (Foto: Fernando Willadino)
"O grande tema que o Brasil tem que discutir nesse momento é a ameaça segura de um processo de desindustrialização que ainda não atinge a indústria de transformação, mas atinge alguns setores como o têxtil, calçados, bens de capital, siderurgia e outros tantos", afirmou o senador Luiz Henrique da Silveira, durante reunião de diretoria da Federação das Indústrias (FIESC), realizada na sexta-feira (24), em Florianópolis. O senador Casildo Maldaner também participou do encontro. 

Destacando as deficiências na área de infraestrutura e a pesada carga fiscal brasileira, que já chega próximo aos 40% do Produto Interno Bruto (PIB), Silveira disse que a desindustrialização é consequência desses gargalos, além da "parafernália legislativa que exige das empresas custos extraordinários".  

O senador afirmou ainda que "os gargalos são fundamentalmente federais". Santa Catarina tem uma situação anômala. Os grandes gargalos do seu crescimento estão em ações de competência federal", disse ele, destacando que o governo federal fica com 65% dos impostos arrecadados, enquanto os Estados ficam com 22% e os municípios, 13%. 
Na área de infraestrutura, Silveira chamou a atenção para a demora nas licitações realizadas em âmbito federal, como a BR 101, a BR 470, que ele classificou como "dramática" e a BR 282, que levou quase 50 anos para ser concluída e tem um tráfego que exige "uma urgente duplicação". Também falou sobre as ferrovias como a "ferrovia do grão", que transportará insumos para as agroindústrias da região Oeste, além de destacar a ferrovia Leste-Oeste.

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