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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Rolls-Royce e Universidade de Manchester trazem ao Brasil mestrado em gerenciamento de projetos

A Rolls-Royce, empresa global de sistemas de energia, presente no Brasil há 54 anos, e a Universidade de Manchester realizam no dia 26 de novembro, no Brazilian British Centre, em São Paulo, uma Master Class para apresentar o Programa de Desenvolvimento Profissional em Gerenciamento de Projetos (PMPDP, na sigla em inglês). O curso, desenvolvido pelo Grupo e universidade britânicos, tem como objetivo qualificar profissionais que atuam diretamente na gestão de pessoas e de projetos complexos.

Para a aula inaugural, serão convidados executivos de grandes empresas britânicas que atuam no país, selecionadas pela Rolls-Royce com o apoio do Consulado Britânico. A Master Class marca o início do PMPDP no Brasil, cuja realização está prevista para 2014. A aula será ministrada pelo renomado professor Andrew Gale, diretor de Gerenciamento de Projeto da Escola de Engenharia Mecânica, Aeroespacial e Civil, da Universidade de Manchester. Desde 1990 à frente do curso, Gale já gerenciou mais de duas mil pesquisas focadas na aplicação do programa em setores como engenharia, infraestrutura, construção e aeroespacial, abrangendo projeto, fabricação, construção e serviços.

“Grandes empresas estão intensificando os investimentos no Brasil e esta é uma excelente oportunidade para contribuir com um programa único e de alto-nível. O PMPDP pretende mitigar a falta de habilidades exigidas dentro de mercados competitivos e promissores como o Brasil. O programa é muito bem avaliado em todos os países onde atua”, afirma Gale.

O evento terá ainda a participação do professor Mike Brown, criador do PMPDP e ex-diretor do Programa de Gerenciamento dentro da Rolls-Royce, além da presença do professor Andy Gibson, atual diretor da Escola de Engenharia Mecânica, Aeroespacial e Civil da Universidade de Manchester.

O PMPDP é um mestrado em Gerenciamento de Projetos que visa unir indústria e academia com foco no aprendizado de alto nível, com aplicação na prática industrial. Criado há mais de dez anos, já formou mais de 500 executivos de diversas empresas. Atualmente, o programa tem atuação no Reino Unido, nos Estados Unidos e em Cingapura.

O público-alvo é formado por profissionais responsáveis pelo desenvolvimento e gestão de recursos humanos e gerentes que buscam adquirir formação em gerenciamento de projetos. Ao final do programa, espera-se que eles estejam preparados para lidar facilmente com os novos desafios da gestão de projetos dinâmicos, complexos e de risco.

O diretor de Comunicação Corporativa, Responsabilidade Social e Relações Acadêmicas da Rolls-Royce para a América do Sul, Rodrigo Barbosa, vê o programa como uma oportunidade para o Grupo se aproximar ainda mais de parceiros, fornecedores e stakeholders, além do universo acadêmico nacional.

“Quanto mais profissionais altamente qualificados em gestão de projetos tivermos no País, mais fáceis e eficazes serão as futuras negociações e parcerias. Além disso, iremos apoiar um desenvolvimento e crescimento sustentável, o que é uma das nossas principais missões na região. Acreditamos que o PMPDP trará bons frutos, além de promover esse rico intercâmbio de experiências entre Brasil e Reino Unido”, conclui o executivo.

No ano passado, Gale e Barbosa iniciaram uma série de visitas a alguns dos mais prestigiados institutos de pesquisa e universidades brasileiras a fim de apresentar o programa e reforçar os laços do Grupo britânico e da Universidade de Manchester com o País.


Para informações sobre como se inscrever na Master Class, entre em contato com camila.lopes@webershandwick.com.

Redação TN/ Ascom Rolls Royce - 13/11/2013

Brasil deve se tornar importante exportador de petróleo após 2015

O Brasil deve se tornar um exportador líquido de petróleo e ficar entre os 10 maiores produtores da commodity a partir de 2015 se conseguir superar os obstáculos para desenvolver suas gigantes reservas de petróleo marítimo, disse nesta terça-feira a agência que propõe políticas energéticas para potências ocidentais.

Em seu relatório Perspectivas Energéticas Mundiais 2013, a Agência Internacional de Energia (AIE), com sede em Paris, disse que o Brasil pode desempenhar um importante papel no atendimento da demanda global de energia nas próximas décadas, embora isto dependa da capacidade do País em desenvolver suas reservas.

"O Brasil terá um papel central no atendimento à demanda global de petróleo até 2035, representando um terço do crescimento líquido da oferta global", disse o relatório.

"Tal aumento da oferta depende fortemente dos desenvolvimentos em águas profundas, altamente complexos e que necessitam de muito investimento, onde o Brasil tem como objetivo consolidar sua posição como líder mundial", acrescentou.

O Brasil, maior economia da América Latina, fez várias descobertas em águas profundas desde 2007. O maior é a reserva de Libra, que conta com entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo recuperável, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e uma empresa de certificação de reservas sediada em Dallas, nos EUA.

Caso a previsão se mantenha, Libra pode quase que dobrar as reservas de petróleo do Brasil ou fornecer petróleo suficiente para atender à demanda mundial de petróleo por até 19 semanas. No mês passado, no entanto, a licitação para venda dos direitos de desenvolver Libra, que visava lançar o Brasil como uma potência petrolífera, destacou os desafios que o setor enfrenta.

A venda atraiu uma fração dos interessados que eram esperados, em meio a preocupações das grandes petrolíferas de que as normas de desenvolvimento ofereciam poucas oportunidades de lucros e davam um papel grande demais ao governo e à estatal Petrobras.

Um grupo liderado pela Petrobras, que inclui a francesa Total e a anglo-holandesa Royal Dutch Shell, além das chinesas CNOOC e China National Petroleum Corp (CNPC) ganhou os direitos para desenvolver Libra.

Embora o plano energético do Brasil tenha como objetivo impulsionar a economia do país, o leilão ocorreu em meio a confrontos entre as forças brasileiras de segurança e centenas de manifestantes que se opunham à venda dos recursos naturais a empresas estrangeiras.

A AIE disse que o sucesso do Brasil depende da manutenção dos altos níveis de investimentos em energia.

"O fardo mais pesado recai sobre a Petrobras, maior operadora em águas profundas do mundo, enfatizando sua capacidade de implementar eficazmente os recursos através de um amplo e variado programa de investimento", acrescentou.


A AIE prevê que o Brasil será o sexto maior produtor de petróleo em 2035. Sobre biocombustíveis, a entidade estimou que as exportações líquidas do país crescerão e representarão cerca de 40 por cento do comércio mundial de biocombustíveis durante esse período.


Redação TN, com agências - 13/11/2013