Bolsa de Valores

ALLL11 +0.67%AMBV4 0.51%BTOW3 3.09%BVMF3 0.2%BBDC4 0.56%BRAP4 0.83%BBAS3 0.31%BRTO4 0.95%BRKM5 0.09%BRFS3 0.56%CCRO3 0.06%CMIG4 0.31%CESP6 0.4%CPLE6 0.65%CSAN3 0.38%CPFE3 0.32%CYRE3 -0.73%DTEX3 -0.31%ELET3 0.82%ELET6 1.94%ELPL6 -0.13%EMBR3 0.22%FIBR3 1.21%GFSA3 1.12%GGBR4 0.42%GOAU4 0.43%GOLL4 1.96%ITSA4 0.35%ITUB4 0.41%JBSS3 1.05%KLBN4 -1.49%LIGT3 0.42%LLXL3 -0.45%LAME4 0.93%LREN3 0.69%MMXM3 -0.16%MRVE3 -0.72%NATU3 0.41%NETC4 -1.05%OGXP3 -1.6%PCAR5 +2.72%PDGR3 0.92%PETR3 0.73%PETR4 0.71%RDCD3 0.19%RSID3 -2%SBSP3 -0.58%CSNA3 0%CRUZ3 -0.19%TAMM4 6.72%TNLP3 4%TNLP4 0.05%TMAR5 -1.69%TLPP4 -2.21%TCSL3 +0.43%TCSL4 +0.13%TRPL4 -0.71%UGPA4 -0.71%USIM3 0.33%USIM5 -0.76%VALE3 0.66%VALE5 0.76%VIVO4 -0.21%
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Amsterda AEX -0.02%All Ordinary Index 0.17%AMEX 0.84%DAX 0.23%FTSE 100 0.15%IBEX35 0.23%Kospi Composite -0.66%MERVAL 0.00%NASDAQ 0.36%NIKKEI -1.02%Paris CAC 40 -0.03%PSI20 -0.88%Shanghai SE -0.66%Dow Jones Ind Avg 0.37%
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Petrobras inicia produção em Sapinhoá Norte

Redação - 18/02/2013 
A Petrobras iniciou a operação, na última terça-feira (12), do navio-plataforma Cidade de São Vicente, dando início ao Sistema de Produção Antecipada (SPA) de Sapinhoá Norte, pelo poço exploratório 3-BRSA-788-SPS (3-SPS-69), localizado no bloco BM-S-9, no pré-sal da Bacia de Santos.

A produção será de cerca de 15 mil barris de óleo por dia, devido à limitação de aproveitamento de gás e se estenderá por um prazo máximo de seis meses. A plataforma está ancorada em profundidade d´água de 2.140 metros, a 310 km da costa e o óleo produzido, de média densidade (30º API) e de elevada qualidade, será escoado por meio de navios aliviadores.

O Plano de Desenvolvimento do campo de Sapinhoá prevê dois sistemas definitivos compostos pelos navios-plataforma (FPSOs) Cidade de São Paulo, já em produção desde o dia 5 de janeiro e o Cidade de Ilhabela, cujo casco encontra-se na China e os módulos da planta de produção estão em construção no Brasil. Essa plataforma, com capacidade de produção de 150 mil barris por dia de óleo e 6 milhões de m3/dia de gás, tem início de operação previsto para o segundo semestre de 2014.

O campo de Sapinhoá é um dos maiores campos de petróleo do Brasil, com volume recuperável total estimado em 2,1 bilhões de barris de óleo equivalente (boe) e entrou em produção comercial 4 anos e meio após a sua descoberta, ocorrida em julho de 2008.

O bloco BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com a BG E&P Brasil Ltda (30%) e a Repsol Sinopec Brasil S.A. (25%).

LLX assina contrato com ASCO para prestação de serviços

Redação - 18/02/2013 
A LLX e ASCO Brasil Participações Ltda., prestadora de serviços para o setor de óleo e gás, assinaram um contrato de serviços de logística para empresas de exploração e produção de petróleo e seus fornecedores no Superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ).

“A assinatura deste contrato com a ASCO, uma empresa de classe mundial no segmento de serviços para a indústria de O&G, agrega competência logística à infraestrutura disponibilizada pela LLX, além de fortalecer a posição do Superporto do Açu como o hub brasileiro para o setor e como excelente alternativa para a instalação de empresas que operam no Brasil”, declarou Marcus Berto, diretor presidente da LLX.

Com a associação, o Superporto do Açu passará a ofertar soluções logísticas completas e integradas de padrão internacional, com tecnologias avançadas, atendendo aos mais exigentes requisitos de eficiência, segurança e proteção ambiental da indústria de óleo e gás. A previsão é que sejam gerados 1,4 mil empregos na prestação de serviços de logística.

“Esta associação é uma grande oportunidade para ASCO. Eu acredito que o Superporto do Açu se tornará nos próximos anos o mais importante hub brasileiro para a indústria de óleo e gás. Este é um dos mais excitantes projetos que já participamos, além de ser uma grande oportunidade para o desenvolver nossa plataforma global de negócios”, disse Derek Smith, diretor presidente da ASCO.

“Esta parceria visa oferecer uma solução logística sem igual no Brasil com padrão de excelência mundial requerido pelo setor”, disse Eduardo Valle, diretor presidente do ASCO no Brasil.

Especialistas alemães e brasileiros analisam realidade logística brasileira

Redação - 18/02/2013 

Diversos segmentos da logística nacional serão analisados por especialistas da Alemanha e do Brasil no próximo mês de abril, durante a 4ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha, evento que apresentará cases e soluções que podem aprimorar a distribuição entre os vários modais de transporte de carga no país. O encontro acontece pela primeira vez em São Paulo, durante a 19ª Intermodal South America Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Exterior, de 02 a 04 de abril, no Transamerica Expo Center.

A conferência é uma parceria da Associação Alemã de Empresas de Logística (BVL) e da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro. Dados recentes de pesquisa realizada entre os associados da câmara apontam que, pelo menos 60% das empresas possuem projetos concretos de investimento em vários setores do mercado brasileiro. O Brasil é visto com grande interesse por sua ebulição econômica e pelos inúmeros projetos de infraestrutura em curso. Aos olhos das empresas alemãs, o país tem-se posicionado como um polo concentrador de investimentos e como um mercado em busca de soluções logísticas, segmento no qual as empresas alemãs são reconhecidas por sua expertise.

Cases

Durante o evento, palestrantes de grandes empresas dos dois países e especialistas da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha destacarão cases de sucesso e apontarão as melhores práticas em logística para que executivos do setor possam reduzir seus custos de logística e melhorar a eficiência na entrega de produtos.

Com público estimado em 200 participantes, a conferência gerará ainda mais oportunidades na 19ª Intermodal South America. ?A discussão em torno das soluções que possam aperfeiçoar os fluxos logísticos assume uma posição estratégica nos negócios tanto para os operadores logísticos, quanto às indústrias brasileiras que têm como objetivo a busca contínua para melhores resultados. É mais uma oportunidade gerada na feira para alavancar a produtividade das empresas do setor?, destaca o gerente da Intermodal, Michael Fine.

Cristiane Forli, gerente de comunicação e mídia da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, diz que a decisão em realizar o evento durante a Intermodal South America foi estratégica. "?Espero que esse evento na Intermodal sirva para o uma maior integração logística entre o continente europeu e o Mercosul?", diz.

Como nos anos anteriores, a Intermodal South America conta com empresas de todas as partes do mundo. Nesta edição a Alemanha organizou-se e traz para a feira 17 empresas do setor portuário e de logística em geral. Entre elas, Bremenports, Hansa Heavy Lift Gmbh, Munich Airport International, Logistics Alliance Germany C/C Lnc Gmbh, Buss Port Logistics Gmbh & Co.Kg, Emder, Port Of Emden, Ernst Frankenbach Gmbh, Hartmann International Gmbh & Co. Kg, Hj Schryver & Co, Intern. Spedition, J. Müller Aktiengesellschaft, Qcs-Quick Cargo Service Gmbh, Seaports Niedersachsen, Swan Container Line Gmbh&Co.Kg, TCI International Logistics Gmbh e TCO Transcargo Gmbh.

Segunda carregadeira de navios do Superporto Sudeste chega ao RJ

Redação - 18/02/2013 

A MMX, mineradora do grupo EBX, recebeu na última quinta-feira (14), a segunda carregadeira de navios do Superporto Sudeste. A primeira carregadeira do terminal portuário chegou a Itaguaí (RJ) no início de fevereiro. Fabricados na China, os dois equipamentos viajaram 20 mil quilômetros de Xangai até o Brasil e já foram descarregados no terminal portuário. 

Com capacidade para movimentar até 12 mil toneladas de minério de ferro por hora cada, as máquinas são as de maior porte da categoria no Brasil. Cada carregadeira mede cerca de 50 metros de altura e pesa quase duas mil toneladas. A MMX investiu mais de R$ 40 milhões na compra dessas máquinas.

Após o desembarque da segunda máquina, serão iniciadas as conexões mecânica e elétrica. Os equipamentos, que vieram montados da China, são instalados sobre trilhos no píer do Superporto Sudeste e cada um deles poderá se deslocar numa distância de até 590 metros, o que permite operar nos dois berços. O minério de ferro que será embarcado no Superporto Sudeste chegará até as carregadeiras de navios por meio de um sistema de correias transportadoras, que também já estão em fase de montagem.

Após a instalação das carregadeiras e das correias transportadoras, será iniciada a fase de testes de pré-operação. O Superporto Sudeste começará a operar ainda neste ano. As duas carregadeiras de navios serão usadas na primeira fase de operação, quando o Superporto Sudeste poderá exportar até 50 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. 

Rodadas de licitação para empresas de pequeno e médio porte serão anuais

Agência Brasil - 18/02/2013 

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fará rodadas de licitações anuais específicas para exploração e produção de petróleo por empresas de pequeno e médio porte por determinação de política estabelecida pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). Ainda sem data para ocorrer, será a primeira vez que a ação se destinará a esse público separadamente.

O objetivo da medida - publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (18) - é aumentar a participação de empresas de pequeno e médio porte nas atividades de exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural.

Caberá à ANP estabelecer os critérios para escolher quais empresas serão incluídas. As licitações deverão ser em blocos em bacias maduras e de áreas inativas com acumulações marginais.

Serão excluídos, das áreas a serem ofertadas, os blocos com potencial de recursos não convencionais, ou seja, áreas com viabilidade de produção de óleo e gás de xisto. A viabilidade ambiental será atestada pela ANP e pelo órgão competente.

Petrobras confirma vazamento na Bacia de Campos

Redação/ Agência - 18/02/2013 

A Petrobras confirma que houve um vazamento de óleo próximo à Plataforma de Pampo, na Bacia de Campos, a 113 Km da costa do Rio de Janeiro. De acordo com a petroleira, a produção foi suspensa para verificação e retomada nesta segunda-feira (18). O Sindicato dos Petroleiros do Norte-Fluminense (Sindipetro-NF) havia denunciado o vazamento no domingo (17).

O derramamento foi identificado por petroleiros que estavam na plataforma no último sábado (16) e foi confirmado ao sindicato pela Gerência de Segurança e Meio Ambiente e Saúde da Petrobras. O Sindipetro-NF diz que a estatal classificou o vazamento como de "pequena proporções", estimado em 30 litros no sábado e outros 10 litros no domingo, mas determinou uma parada para avaliar a abrangência da mancha de óleo ontem.

Todo vazamento em plataformas, quando considerado relevante, deve ser notificado para órgãos de controle ambiental. As empresas têm 30 dias para apresentar um relato completo, porém, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informa que não recebeu a notificação da área técnica no Rio.


Leia a nota da petroleira:

"A Petrobras informa que foi detectada mancha de óleo próxima à Plataforma de Pampo, na Bacia de Campos, a 113 Km da costa do Rio de Janeiro, cujo volume estimado de óleo foi de 30 litros no sábado, dia 16 de fevereiro e de outros 10 litros no domingo, dia 17.

Conforme padrão operacional para esse tipo de ocorrência, a Petrobras deslocou embarcações especializadas em combate à poluição e em inspeção submarina, além de aeronaves para sobrevoar o local. Acionou, também, o Plano de Emergência Individual de Pampo e o Plano de Emergência para vazamento de óleo da Bacia de Campos. Como medida de precaução, a companhia interrompeu temporariamente a produção da Plataforma de Pampo. A mancha de óleo foi dispersada mecanicamente pelas embarcações especializadas, sem a necessidade de qualquer outro método de combate à poluição.

Hoje, dia 18, não foi observada mais nenhuma mancha de óleo no mar e a produção da Plataforma de Pampo foi restabelecida. A causa do vazamento está sendo analisada e as autoridades competentes foram comunicadas."

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Como fazer uma empresa crescer

Entre o final de um ano e o início do ano seguinte, empresários fazem suas  reflexões, análises e consultas aos seus números, desejando um ano de sucesso e desenhando ações como reflexo do que foi o ano anterior.

Esta rotina de final de ano renova esperanças de um ano que se foi e de ações que geraram resultados. Nem sempre os resultados esperados, mas toda ação gera resultados.

A Leport Consultoria Empresarial surpreendeu-se por crescer 88% em seu volume de vendas comparando o exercício de 2011 e 2012, deixando uma importante carteira para 2013, já conquistada em 2012 e programada para 2013. Aqui vão alguns motivos:

1 - Identificar claramente qual necessidade econômica a satisfazer
Princípio da economia respeitado pela Leport gerou foco, definiu prioridades e a estabilização de um grande time de consultores que transformam empresas em meios de realização de sonhos.

2 - Estabelecer proposta e metodologia de trabalho simples 
Encantar o cliente com a simplicidade de um trabalho, sugerindo facilidade de entendimento e educando o empresário a ser sempre melhor.

3 - Manter os clientes satisfeitos 
Identificar o que realmente o cliente deseja e fazer com que o desejo aconteça como ele quer.

4 - Agir com honestidade, sabendo dizer não 
Saber estabelecer seu preço, agir estritamente dentro da lei, não atuar para empresas que não sejam sustentáveis, ou seja:
    
a) economicamente viável
b) ecologicamente correta
c) socialmente justa
d) culturalmente aceita

5 - Agir com o propósito de gerar riquezas através de prestação de serviços de qualidade e honestos 
Saiba cobrar, preste o serviço ou venda o produto que ofertou da forma como ofertou. Mantenha-se sempre com o melhor serviço e os melhores produtos que custeou para formar seu preço e controle sua empresa, como o motorista controla o painel de seu veículo enquanto dirige.

São 5 conselhos muito simples que, em 2012, fizeram com que a Leport Consultoria Empresarial saltasse 88% mais alto do que em 2011, gerando riquezas e prestando mais de 4.600 horas de consultoria, tendo seus clientes satisfeitos.

ENTENDEMOS QUE O EMPREENDEDOR DEVE FOCAR SUA ENERGIA EM TAREFAS QUE ELE FAZ MELHOR, CONSIDERANDO AS NECESSIDADES ESTRATÉGICAS DA EMPRESA COMO UMA OBRIGAÇÃO. CONTRATE PESSOAS E EMPRESAS PARA FAZEREM AQUILO QUE NÃO NECESSARIAMENTE PRECISA SER FEITO POR VOCÊ E ALCANCE O SEU SUCESSO!


Marcos Cesar Nantes Lemos é Consultor Gestor da Leport Consultoria. É professor universitário, criador da Gestão Empresarial Simplificada e Coordenador da Empresa Junior e do Curso de Pós-Graduação premiado Top of Business 2009. Ministra palestras na UNIFESP, Metodista e Faculdade das Américas.

Planejamento ajuda a lidar com os gastos do começo de ano

Para orientar o empreendedor sobre as novas contas e impostos que devem ser pagos ainda no início do ano, o Sebrae no Espírito Santo dá dicas de como é possível se organizar para não passar aperto. De acordo com a gerente de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae no estado, Alline Zanoni, o ideal é que o empreendedor se adiante aos gastos e faça uma gestão financeira, considerando um planejamento e controle de todas as contas.
“É importante considerar também os gastos permanentes como água, luz, telefone e impostos como o IPVA e IPTU, bem como calcular a porcentagem do orçamento total que estará comprometido. É preciso ter todos os valores na ponta do lápis para não haver surpresas desagradáveis”, explica Alline Zanoni.

Dívidas com cartão de crédito devem ser priorizadas devido a sua alta taxa de juros. Renegociar outras dívidas também é uma solução quando se verifica a impossibilidade de quitar todos os débitos. Quanto aos impostos, prefira o pagamento à vista, mas se o valor estiver acima das possibilidades de pagamento, faça o parcelamento. Não deixe que as parcelas vençam para evitar multas.

Tomar um empréstimo é outra opção para quitar as dívidas, porém é preciso ficar atento às taxas de juros e o seu parcelamento, para que a dívida não cresça e haja inadimplência. As despesas fixas do negócio, as dívidas já existentes e os impostos deverão ser prioridade no inicio do ano. Iniciar 2013 com um bom planejamento financeiro é essencial para que os empreendedores colham os bons resultados do seu negócio ao longo do ano.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

3 reflexões essenciais sobre atendimento ao cliente


Um dos assuntos mais comentados pelas pessoas em redes sociais, conversa de ponto de ônibus, conversa de bar e em outros locais é sobre problemas de atendimento. Isso é tão verdade, que o investimento de empresas em responder a estas reclamações tem aumentado a cada dia.

Neste caso o mais importante é fazer uma análise do tipo e fonte de reclamações e assim tomar medidas que de fato eliminem os problemas. Caso sua empresa ainda não tenha desenvolvido nenhuma ferramenta para identificar as principais fontes de reclamação, faça a sua equipe refletir sobre os questionamentos abaixo:
1- Você entende a necessidade do cliente?
Ao abordar um cliente não deixe de ouvi-lo, fazer perguntas específicas e assim entender e compreender as necessidades do cliente. Não ache que você sabe o que o seu cliente quer, ouça!

2- Você conhece seus produtos?
Pode parecer estranho, mas todos os funcionários devem conhecer profundamente todos os produtos de sua empresa e entender quais necessidades eles atendem e assim ofertar sempre o produto certo.

3- Você conhece o diferencial competitivo de seu negócio?
Apesar de entender a necessidade do cliente e talvez conhecer seu produto profundamente, algum dos casos que geram problemas é não entender as diferenças entre sua empresa e o mercado e os motivos destas diferenças. Por que o cliente deve comprar em sua empresa?

O trabalho para melhorar o atendimento e reduzir as reclamações deve ser contínuo e desenvolvendo um trabalho simples, claro e fácil. Assim, seu time conseguirá estabelecer um relacionamento positivo com seu cliente.

Fonte: Portal Exame

Pequenos negócios sustentáveis são mais competitivos

Um restaurante com um cardápio diferente para os 360 dias do ano, onde os alimentos vêm de uma horta própria, cultivada com adubo orgânico, e que permite ao cliente participar do preparo da comida. Assim é o restaurante Armazém do Reino, no bairro do Rio Vermelho, na capital, uma experiência bem-sucedida do chef Ramon Simões, gestor ambiental que implementa na prática o que aprendeu sobre sustentabilidade. O empreendimento é um bom exemplo de como uma empresa pode envolver o social, o ambiental e o econômico, assunto que será debatido no 1º Fórum de Sustentabilidade para Micro e Pequenas Empresas, promovido pelo Sebrae e a ONG EcoD.
O evento acontece nesta terça-feira (5), no auditório do Sebrae, em Salvador, das 8h30 às 11h, aberto para a participação de proprietários de micro e pequenas empresas. A abertura será feita pela coordenadora do Comitê de Sustentabilidade do Sebrae, Paloma Noblat, e contará com a participação dos palestrantes Isaac Edington (Capitalismo Natural – o paradigma do Século XXI), Plínio Bervervanso (Case – Grupo BB Linha Green) e Marcos Renê (Case: Mega Madeira – madeira de demolição).

O empresário Ramon Simões é parceiro do Sebrae no programa Territórios Criativos, articulando com comerciantes e empresários do bairro do Rio Vermelho soluções para a questão do descarte de resíduos e a sustentabilidade do bairro. Ramon Simões explica que criou um ambiente em seu restaurante onde o cliente tem a oportunidade de ver na horta os alimentos que vai consumir. Além disso, os eletrodomésticos têm o selo verde de consumo de energia e de não agressão ao meio ambiente. “A ideia foi colocar as pessoas em contato com a culinária. Buscamos reduzir os impactos ambientais e oferecer uma alimentação saudável, que faça bem ao corpo e aos sentidos”, ressalta o empresário.

Paloma Noblat explica que o objetivo do Fórum é sensibilizar os empreendedores e desmistificar a sustentabilidade, que muitos acreditam ser possível apenas em grandes empresas. Ao contrário, destaca Paloma, é uma questão que garante a competitividade no mercado, além de mostrar o comprometimento dos empresários com as gerações futuras. “Pequenas empresas também geram resíduos e devem se programar para reduzir o desperdício, aumentando a produtividade. Ganham as empresas e o meio ambiente”, observa.

O Sebrae está oferecendo também soluções para as micro e pequenas empresas em sustentabilidade. É o caso do programa 5 menos que são +, que ensina as empresas a identificar os desperdícios e controlá-los, inclusive, mensurando a economia com o consumo de insumos e água.

O consultor do Sebrae em Desenvolvimento Sustentável, Cláusio Credraz, explica que o tema sustentabilidade foi fortalecido nos últimos três anos e representa uma questão de competitividade para as empresas. “Todas as empresas devem pensar na redução do consumo de energia, controle de resíduos, consumo eficiente e no fortalecimento da imagem responsável. O objetivo é diminuir custos e ainda gerar uma imagem positiva do negócio”, destaca.

Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios

5 previsões para as pequenas empresas do futuro

Quase metade dos brasileiros sonha em abrir o próprio negócio, segundo a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2012 (GEM), divulgada recentemente. O estudo mostrou ainda que 70% dos empreendedores abrem um negócio por oportunidade.
Para os especialistas, este é um indicador de que as pequenas empresas brasileiras vivem um novo momento. As condições para a criação de negócios bem sucedidos são reforçadas com uma condição econômica melhor e mais propícia ao empreendedorismo. É neste cenário que surgem cada dia mais startups e pequenos negócios.

Com a ajuda de professores e consultores de diversas áreas, Exame.com ouviu a opinião de cada um sobre como será as principais tendências para a pequena empresa brasileira do futuro.

1. Investimentos em inovação

O investimento em inovação fará parte do planejamento das pequenas e médias empresas. “Hoje, as empresas americanas e alemãs estão em um patamar mais avançado, pois se preocupam com processos e produtos inovadores”, explica Dariane Castanheira, professora e consultora do Programa de Capacitação de Empresas em Desenvolvimento (PROCED/FIA). 
Ela acredita que estes negócios continuarão sendo o motor da economia brasileira, contribuindo para o PIB do país. Investir em capacitação empresarial, melhorando a rentabilidade do negócio e planejando mais, vai ajudar a focar em inovação cada vez mais. 

2. Clientes mais exigentes

Os níveis de exigência dos próprios clientes e consumidores farão com que o mercado das pequenas e médias empresas evolua ciclicamente e constantemente. “Imagino que estejamos caminhando, embora lenta e tardiamente, para que na próxima década haja um processo de amadurecimento e profissionalização das PMEs”, afirma Maximiliano Tozzini Bavaresco, consultor da SONNE Branding. 
Para ele, o acesso à informação e ao conhecimento por parte dos empreendedores que estão adquirindo cultura tanto acadêmica quanto empresarial e o acesso a mercados fornecedores e compradores internacionais que demandam das pequenas os mesmos padrões de controle e garantias das multinacionais são alguns fatores que impulsionarão a evolução dos negócios. “Se o empreendedor não evoluir, a organização não evoluirá”, diz Bavaresco. 
Além disso, ele acredita em um ambiente cada vez mais inóspito para o improviso, a informalidade e a falta de planejamento e estruturação. 

3. Mais foco no negócio
No futuro, as pequenas e médias empresas se ocuparão mais com seu core business e provavelmente a grande maioria não terá áreas contábil e administrativa, afirma Edison Kalaf, professor de inovação e empreendedorismo da Business School São Paulo (BSP). O professor explica que esse movimento já existe atualmente, mas o custo da terceirização de alguns serviços ainda é alto. Ele prevê que os empreendimentos terão mais acesso à tecnologia e contarão com uma mão de obra mais qualificada também.

4. Planejamento na veia 
Inovação, gestão e planejamento serão as palavras da vez, segundo Bruno Caetano, diretor do Sebrae/SP. “A pequena empresa do futuro está absolutamente conectada com a inovação e será acostumada a fazer planejamento com ciclos mais curtos”, diz. 
O planejamento passa a ganhar mais espaço no dia a dia do empresário, com métricas e ferramentas que ajudam a medir o desempenho do negócio. “Ele vai ter comando da gestão, saber o grau de inovação, o que está acontecendo, onde melhorar e onde buscar ajuda, e cada vez mais conectado à internet, que vai ajudar a conquistar mercados maiores”, explica. 

5. Mais colaboradores, menos funcionários
A mudança principal, para Marcio Santos Filho, associado da Inseed Investimentos, está nas relações entre empregador e empregados. “O conceito de funcionário não vai mais existir. Vai passar a ser colaborador. Empregado vem, trabalha e vai embora. O colaborador tem um ‘que’ de dono. É tendência os colaboradores se sentirem cada vez mais donos”, diz. Além disso, a mobilidade deve evoluir para cada vez mais gente trabalhar de casa.

Fonte: Portal Exame

Como quebrar maus hábitos de venda

As vendas são parte essencial do sucesso da empresa, por isso é imprescindível construir um bom relacionamento com os seus clientes. Contudo, esse tipo de preocupação pode tirar o foco do que realmente interessa: o negócio. A ânsia de criar uma relação estável com os clientes pode representar uma série de armadilhas, como os maus hábitos de venda. 

Esse tipo de comportamento faz com que você elimine sem perceber as vantagens que sua empresa poderia garantir com um ou outro negócio. Se você sente que tem cedido muito mais que os seus clientes na negociação, talvez seja hora de rever os seus hábitos de venda. Confira maneiras simples e práticas de fazer isso: 

Como quebrar maus hábitos de venda: 1. Nunca venda desesperado

Antes de entrar em uma negociação de venda, prepare-se mentalmente, eliminando todo o seu interesse pessoal no fechamento do negócio. Se você estiver desesperado por dinheiro, vai aceitar qualquer proposta. Ao invés disso, substitua o sentimento. Tente ajudar a outra empresa de maneira honesta, sem pensar nos interesses comerciais. Você precisa deixar de ser o vendedor e passar a ser o solucionador de problemas.

Como quebrar maus hábitos de venda: 2. Crie um contexto de abundância

Antes de entrar em uma venda lembre-se de que aquele não é o seu único cliente. Você tem outras oportunidades de fechar bons negócios. Não aja como se você não precisasse do cliente, mas lembre-se de que você não precisa se sujeitar qualquer proposta que ele fizer. Negocie. Busque termos bons para as duas partes. 

Como quebrar maus hábitos de venda: 3. Nunca transpareça nervosismo

Você tem todo o direito de estar nervoso, ansioso ou preocupado com o andamento daquela venda. Mas deixar que o seu cliente perceba isso é desvantajoso por diversos motivos. Se for mais inseguro que você, ele não sentirá a confiança necessária para concluir a venda. Se for mais seguro, vai tentar se aproveitar da sua fraqueza. Portanto, mantenha o controle da situação. 

Battistella vende sua empresa de reflorestamento, a Mobasa


Rio Negrinho adquiriu companhia por R$ 175 milhões.

Reflorestamento de eucalipto no Brasil
Área de reflorestamento: Battistella vende sua empresa no setor
São Paulo – A Battistella acertou a venda da Modo Battistella Reflorestamento (Mobasa) por 175 milhões de reais. A companhia será adquirida pela Rio Negrinho Participações.
Em fator relevante, a Battistella afirma que o negócio reflete seu reposicionamento estratégico, ao se desfazer de ativos no segmento florestal, sem deixar de atuar no processamento de madeira. Agora, a empresa pretende reforçar sua atuação nos segmentos de transportes e logística.
A venda da Mobasa envolve propriedades rurais em Santa Catarina e Paraná, com área total de 40.000 hectares, sendo 16.000 hectares de área produtiva, ou seja, reflorestada.

Lanetrade quer usina em recuperação judicial no Brasil


Trading americana ofereceu US$ 148 milhões para ficar com a Floralco – usina de moagem cana de açúcar, segundo o Valor.

Plantação de cana de açúcar
Floralco - usina em recuperação judicial de SP - recebe proposta de US$ 148 milhões
São Paulo – A Floralco, usina de moagem de cana de açúcar em recuperação judicial, localizada no interior paulista, recebeu uma oferta de 148 milhões de dólares da Lanetrade, trading americana, com operação global nos mercados de açúcar, café e outros alimentos. As informações são do jornal Valor Econômico, desta segunda-feira.
Segundo a reportagem, a Floralco tem capacidade de processar 2,5 milhões de toneladas de cana por safra e, desde meados de 2010, está em recuperação judicial.
Os quase 150 milhões de dólares devem ajudar a companhia a sanar dívidas, que somam mais de 200 milhões de reais, disse o Valor. Uma assembleia de credores da usina deve acontecer amanhã para discutir a proposta da Lanetrade.

Negociações para compra da Dell estão perto da conclusão


Conversas que decidirão sobre o fechamento de capital da companhia devem chegar uma conclusão em breve, mas um acordo final ainda não foi elaborado.

Estande da Dell
O presidente-executivo e fundador da Dell, Michael Dell, deve ficar com o controle da empresa após ela ter fechado capital
Nova York - A Dell está mais perto de um acordo de fechamento de capital de quase 24 bilhões de dólares, com a faixa de preço discutida estreitando para entre 13,50 dólares e 13,75 dólares por ação, no que seria a maior compra alavancada desde a crise financeira.
As discussões entre a Dell e um consórcio liderado por seu fundador e presidente-executivo, Michael Dell, para fechar o capital da companhia estavam em fase final nesta segunda-feira, de acordo com uma fonte a par do assunto.
A conclusão é esperada em breve, disse a fonte, alertando que um acordo final ainda não foi elaborado e as negociações ainda podem cair por terra.
A ação da Dell caía 2,45 por cento para 13,29 dólares às 17h31, no horário de Brasília.
A Microsoft, que fornece seu software Windows para computadores da Dell e também é parte do consórcio de investimentos, deve investir cerca de 2 bilhões de dólares na operação, enquanto a companhia de private equity Silver Lake deve entrar com por volta de 1 bilhão de dólares, disse a fonte.
Michael Dell deve usar sua fatia de aproximadamente 16 por cento na companhia e seus próprios recursos para ter controle da companhia, acrescentou a fonte.
A Dell e a Silver Lake se recusaram a comentar e a Microsoft não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
A faixa de 13,50 dólares a 13,75 dólares por ação que é atualmente discutida equivale a valor total de entre 23,5 bilhões de dólares e 23,9 bilhões de dólares para a Dell.
O preço de 13,75 dólares por ação representa um prêmio de cerca de 23 por cento sobre a média de preço do papel da Dell, de 11 dólares por ação, antes da divulgação das negociações sobre o acordo, e é bem menor do que os 17,61 dólares a que eram negociados os papéis há um ano.
A Dell tem perdido gradualmente fatia de mercado para rivais como a Lenovo e está enfrentando dificuldades para reacender o crescimento, apesar dos esforços de Michael Dell nos cinco anos desde que ele recuperou o controle da companhia que fundou em 1984, após um breve hiato em que a sorte da empresa minguou rapidamente.
Qualquer acordo negociado por Michael Dell exigiria a aprovação da maioria dos acionistas. Transações que envolvem a participação considerável de um fundador que também é presidente-executivo da companhia também devem ser alvo de escrutínio adicional sobre se o Conselho cumpriu suas obrigações fiduciárias.
A Dell formou um comitê especial para analisar quaisquer possíveis acordos, disseram várias fontes com conhecimento do assunto à Reuters mais cedo.

Gigante de alimentos no Peru anunciará aquisição no Brasil


Transação é estimada em 600 milhões de reais e deverá ser anunciada nos próximos dias.

Linha de produtos da empresa de alimentos Santa Amália
Linha de produtos da empresa de alimentos Santa Amália: receita anual de 400 milhões de reais
São Paulo - A Alicorp, maior companhia de alimentos do Peru com faturamento de 3,4 bilhões de reais, anunciará em breve a sua entrada no Brasil com a aquisição da fabricante de massas Santa Amália, que tem receita anual de cerca de 400 milhões de reais.
O negócio, que vem sendo costurado há 9 meses, é estimado em 600 milhões de reais, considerando as dívidas da empresa mineira - que serão assumidas pela companhia peruana, segundo executivos próximos da fabricante de massas sediada em Machado, sul de Minas.
Listada na bolsa de Lima, a Alicorp, controlada pelo grupo peruano Romero, tem valor de mercado de 6 bilhões de reais. Nos últimos 12 meses, as ações da empresa subiram 47%.
A Alicorp foi assessorada pelo escritório Azevedo Sette Advogados e a Santa Amália, pela boutique de investimento Brasilpar. A auditoria foi realizada pela Deloitte. 
Procurados, os envolvidos nessa operação não comentaram o assunto. 

Americana CVS compra Drogaria Onofre no Brasil


Aquisição marca o primeiro passo da empresa de serviços farmacêuticos para fora dos Estados Unidos.

Onofre
Onofre: segundo o presidente-executivo da CVS, Larry Merlo, a rede composta por 44 lojas continuará a ser administrada no Brasil
A norte-americana CVS Caremark Corp anunciou nesta quarta-feira a aquisição da Drogaria Onofre, oitava maior rede de drogarias no Brasil, marcando o primeiro passo da empresa de serviços farmacêuticos para fora dos Estados Unidos.
Segundo o presidente-executivo da CVS, Larry Merlo, a rede composta por 44 lojas continuará a ser administrada no Brasil. Ele disse à Reuters que a aquisição não terá reflexos financeiros no resultado da CVS em 2013. A operação foi acordada na última semana.
"Vemos o Brasil como um mercado atrativo, visto que o segmentos de saúde e drogarias deve ter crescimento de dois dígitos na próxima década", disse Merlo. "Ainda é um mercado muito fragmentado, então vemos boas oportunidades para desenvolver o negócio ao longo do tempo." A Onofre é a oitava maior rede de drogarias no Brasil em termos de vendas e a 18a maior por número de lojas, segundo dados da Abrafarma, que representa o setor no país.

Após comprar Eco-Energy, Copersucar quer liderar mercado


A empresa brasileira e a americana criarão a maior comercializadora de etanol do mundo.

Usina de etanol
Usina de etanol: participação da empresa é de 12% no mercado global
Rio de Janeiro - A Copersucar, maior comercializadora de açúcar e etanol do Brasil, anunciou nesta segunda-feira que comprou o controle da trading americana de etanol, Eco-Energy.
A empresa brasileira e a americana criarão a maior comercializadora de etanol do mundo, com uma participação de 12% no mercado global, informou a Copersucar em comunicado.
''Com a transação, as empresas somam em conjunto uma capacidade de oferta global de biocombustíveis de 10 bilhões de litros anuais, com uma significativa presença nos dois principais mercados de etanol, Brasil e Estados Unidos'', segundo a nota.
A operação prevê um investimento conjunto para fortalecer e expandir a Eco-Energy e transformá-la em uma plataforma integrada de biocombustíveis, acrescenta o comunicado sem dar números.
Fontes da empresa brasileira destacaram que a Copersucar fornecerá maiores recursos que a Eco-Energy, o que lhe permitirá ter o controle acionário do grupo resultante.
A brasileira conta com 24% de participação no mercado nacional de açúcar e etanol e suas vendas giram em torno dos US$ 7,5 bilhões, enquanto a Eco-Energy tem uma participação de 9% no mercado americano de etanol e vendas anuais de US$ 3 bilhões.
''Com este investimento transformamos a Copersucar em uma empresa global no mercado de biocombustíveis e ampliamos sua escala de atuação nos dois principais mercados de etanol do mundo'', segundo o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luis Roberto Pogetti, citado no comunicado.
''Planejamos a expansão global de nossas operações com um parceiro renomado como a Copersucar. Esta associação contribuirá para construir o êxito de nossa empresa nos próximos anos'', disse por sua vez o presidente do Conselho de Administração de Eco-Energy, Larry Beckwith.
''A indústria de biocombustíveis segue se expandindo para além das fronteiras da América do Norte e precisamos trabalhar na abertura de novos mercados'', acrescentou o presidente mundial da empresa americana, Chade Martin.
A Copersucar, cooperativa criada em 2008, tem monopólio para comercializar a produção de 48 usinas de açúcar e etanol no Brasil que são sócias da empresa, mas também distribui excedentes de outras 50 plantas.
A cooperativa prevê que na atual colheita (2012-2013) comercializará 4,8 bilhões de litros de etanol e 8,7 milhões de toneladas de açúcar.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Planejamento Anual

O início do ano é a época mais propícia para pensar nas novas oportunidades que o seu negócio pode alcançar. Esse é o momento perfeito para descobrir quanto de lucro você deve esperar da empresa, quais são as áreas que necessitam de investimento, quanto você irá gastar durante o ano e, mais que isso, é a hora ideal para mostrar aos seus fornecedores e clientes que sua empresa está em franco desenvolvimento. 

Mas, descobrir todas essas informações é mais trabalhoso que parece. Isso exige a capacidade de olhar para o futuro. Você deve saber onde está e onde pretende chegar. Deve descobrir quais são os seus objetivos e quanto tempo precisará para alcançá-los. 

Nesse momento, no entanto, grande parte dos empresários esbarra em um ponto comum: o orçamento. Esse é um dos principais obstáculos para que uma empresa alcance os seus objetivos. Por isso, é fundamental planejar, antes de tudo, o seu orçamento anual. 

Uma boa saída, nesse caso, é criar diferentes cenários. Procure trabalhar com uma previsão normal, um cenário de crescimento acima do previsto e um cenário pessimista. Assim você poderá ajustar suas políticas internas conforme as situações forem se alterando. Veja 3 dicas úteis: 

Como montar um orçamento anual: 1. Defina o preço médio


Defina o orçamento anual da sua empresa se concentrando em três variáveis: preço, quantidade e custo. Se você não controla os preços na sua empresa, procure avaliar o seu mercado. Faça uma análise do comportamento da concorrência e verifique as tendências de mercado. Os preços são sazonais ou sofrem influência da taxa de câmbio? São voláteis? Questione-se com essas e outras perguntas a respeito e defina um preço médio de referência para a criação do seu orçamento. 

Como montar um orçamento anual: 2. Preveja as vendas


Ao contrário da definição de preços, que depende das variáveis do mercado, para prever as suas vendas você precisará avaliar o ambiente interno. Atente-se a detalhes como a capacidade de distribuição ou produção da sua empresa, o número de empregados, etc. Isso não quer dizer que você pode deixar os dados de mercado de lado. Identifique dados históricos e taxas esperadas de crescimento do mercado no qual atua. Aqui você também deve se questionar: existe a possibilidade de demandas maiores ou menores que o esperado? A empresa pode suprir um surto na demanda? Existe sazonalidade nos dados históricos? Você precisará estar atento a cada detalhe. 

Como montar um orçamento anual: 3. Reveja custos


Uma vez que você já tem informações como o quanto vai cobrar por seu produto e quanto espera vender, é hora de descobrir quanto você pretende e/ou pode gastar ao longo do ano. Essa informação resulta, em parte, da previsão de vendas e, por isso, deve estar alinhada aos cenários que você construiu na etapa anterior. Mas você vai precisar de mais detalhes. Lembre-se de que dentro de um orçamento anual, o orçamento de investimentos e financeiro representam custos que não têm relação com as vendas presentes. Isso significa que eles estarão separados da previsão de custos diretos de produção. Além disso, mantenha em mente a importância do orçamento de investimentos, no qual estarão descritas todas as estratégias para o crescimento da empresa a médio e longo prazo.

5 dicas para criar um bom canvas para sua startup

Alguns escritórios têm quadros pendurados na parede, outros têm mapas cheios de alfinetes coloridos e há ainda aqueles que optam por telas brancas cheias de avisos e lembretes.
Mas o que é cada vez mais comum encontrar nas paredes das sedes de startups é o Business Model Canvas, uma ferramenta simples e prática para resumir as estratégias de negócio e identificar oportunidades.

Ele é constituído de nove blocos: Segmentos de Clientes, Proposta de Valor, Canais, Relacionamento com Clientes, Fontes de receita, Recursos-chave, Atividades-chave, Parceiros-chave e Estrutura de Custos.

Estruturados em uma única tela, de maneira bastante visual e objetiva, eles dão uma visão geral de todos os aspectos envolvidos na oferta de um produto ou serviço.

“Utilizando o canvas, os empreendedores envolvidos na criação da startup podem desenvolver modelos inovadores que garantam que a empresa crie vantagens competitivas desde o início de suas operações”, diz Cassiano Farani, sócio-diretor da 99Canvas.

E para que você tire o máximo de proveito desta ferramenta, Farani dá algumas dicas:

1- Use sempre blocos adesivos (tipo post-it) que permitem que as ideias sejam adicionadas, movidas e descartadas;

2- O Canvas é uma ferramenta visual, portanto, sempre que possível, use cores e desenhos para construir uma narrativa que ajude a compreender rapidamente o seu modelo de negócios;

3- Use técnicas de brainstorm para gerar o máximo de alternativas possíveis para seu negócio e depois analise criticamente o modelo criado para refiná-lo e torná-lo enxuto o suficiente para implementá-lo;

4- Busque em cada um dos nove blocos que formam o Canvas possibilidades de criar um modelo inovador e que lhe garanta vantagens competitivas;

5- Tenha em mente que tudo não passa de uma série de hipóteses, então não tenha medo de acrescentar ideias ao quadro.

A tarefa é fácil e pode ser até divertida. Mas é importante lembrar que a montagem do Canvas é só o primeiro passo para criar o modelo de negócio da sua empresa. Depois de colocar as hipóteses, elas precisam ser validadas, e então será o momento de sair do escritório e ir conhecer ao máximo o seu público-alvo.

Fonte: Pequenas Empresas, Grandes Negócios